Economia

Chanel demite 70 funcionários nos EUA para enfrentar queda na demanda de luxo

A Chanel demitiu 70 funcionários nos EUA, representando 2,5% da equipe local. A decisão visa adaptar se a desafios econômicos e à queda na demanda por luxo. As Américas foram responsáveis por 20% das vendas da marca em 2023. A empresa possui cerca de 36.500 funcionários e reporta ganhos anualmente. Apesar dos cortes, a Chanel mantém os EUA como parte importante de sua estratégia.

Chanel promove rodada de demissões nos EUA após captar uma retração na demanda por produtos de luxo (Foto: Bloomberg/Bing Guan)

Chanel promove rodada de demissões nos EUA após captar uma retração na demanda por produtos de luxo (Foto: Bloomberg/Bing Guan)

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A Chanel anunciou a demissão de setenta funcionários nos Estados Unidos, o que representa aproximadamente 2,5% de sua força de trabalho no país. A decisão, divulgada em um comunicado na quarta-feira, 22, visa reduzir gastos e permitir que a marca se adapte melhor aos desafios econômicos atuais. A informação foi inicialmente reportada pela publicação online Puck News.

Apesar de ser reconhecida como uma das marcas mais exclusivas do mercado, a Chanel enfrenta uma queda na demanda por produtos de luxo desde o auge das vendas pós-pandemia. A empresa destacou que, embora haja flutuações na demanda, os EUA continuam sendo uma parte crucial de sua estratégia de longo prazo. Em 2023, as Américas representaram cerca de 20% das vendas totais da marca.

A Chanel, que contava com aproximadamente 36.500 funcionários em 2023, reporta seus ganhos anualmente. Recentemente, a Richemont, outra gigante do setor, apresentou resultados positivos, o que gerou otimismo sobre a recuperação do mercado de produtos de luxo. A LVMH, por sua vez, divulgará seus resultados em 28 de janeiro.

A consultoria Bain prevê que a indústria de bens de luxo pessoais pode se estabilizar em 2024, com um potencial crescimento de até 4% em 2025. A Chanel é controlada pelos irmãos Alain e Gerard Wertheimer, cuja fortuna é estimada em US$ 46 bilhões cada, segundo o Bloomberg Billionaires Index.

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