Economia

App Store inicia trimestre com crescimento de 14% e projeta receita acima de US$ 100 bilhões

A receita da App Store cresceu 14%, totalizando US$ 6,1 bilhões no trimestre. Apple TV+ será lançada em dispositivos Android, ampliando o alcance de assinaturas. A Bank of America prevê crescimento de serviços em 13% para 2025, acima da média. A unidade de serviços representa 25% da receita total da Apple, que foi de R$ 391,04 bilhões. Apesar de desafios no mercado, a força dos serviços compensa a queda nas vendas de iPhones.

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As vendas da App Store iniciaram o atual trimestre fiscal da Apple com um desempenho robusto, apontando para um crescimento significativo que pode ultrapassar R$ 100 bilhões em um ano fiscal pela primeira vez. De acordo com o Bank of America, a receita da App Store nos primeiros 65 dias do segundo trimestre fiscal cresceu 14%, alcançando R$ 6,1 bilhões em comparação ao mesmo período do ano anterior, impulsionada principalmente por aplicativos de produtividade, como o ChatGPT da OpenAI, que viu seus usuários ativos diários quase triplicarem.

A App Store é parte fundamental do crescente e lucrativo setor de serviços da Apple, que deve crescer 13% em 2025, superando a estimativa de 11,9% do consenso do FactSet. Após um desempenho melhor que o esperado no primeiro trimestre fiscal, a Apple previu um crescimento de dois dígitos para o segmento neste trimestre. A receita de serviços aumentou quase 80% desde 2020, atingindo R$ 96,17 bilhões em 2024, e os analistas do Bank of America sugerem que suas previsões para 2025 podem ser conservadoras.

Além disso, a recente decisão da Apple de disponibilizar seu serviço de streaming, Apple TV+, em dispositivos Android deve contribuir para o aumento da receita de assinaturas. Os analistas destacam que isso tornará o serviço mais acessível a um público maior, já que a base de usuários do Android é significativamente maior que a do iOS. O Bank of America manteve sua classificação de compra para as ações da Apple, com um preço-alvo de R$ 265, citando a estabilidade dos fluxos de caixa e a resiliência dos lucros.

Apesar de um ano desafiador para as ações da Apple, que caíram quase 6% até agora, a força do setor de serviços tem sido um fator positivo. A empresa enfrenta um mercado de smartphones cada vez mais competitivo, mas a qualidade de seus produtos e a estratégia de lançamento cuidadosa são vistas como fatores que sustentam a confiança dos investidores. O diretor de análise de portfólio do CNBC Investing Club, Jeff Marks, ressaltou que a Apple prioriza a qualidade em seus lançamentos, o que justifica a recomendação de manter as ações em vez de negociá-las.

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