13 de abr 2025
Marcas chinesas inovadoras enfrentam tarifas de Trump e perdem espaço no mercado dos EUA
Tarifas de 125% sobre produtos chineses podem excluir marcas de luxo do mercado americano, enquanto consumidores se tornam mais exigentes.
Ao restringir a competição, as tarifas podem limitar a variedade de produtos disponíveis no mercado americano. (Foto: Jeremy Moeller/Get/Jeremy Moeller)
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um aumento das tarifas sobre importações chinesas para 125%, com vigência imediata. Essa medida pode excluir marcas de luxo chinesas do mercado americano, enquanto os consumidores locais se tornam mais exigentes.
As tarifas elevadas dificultam a entrada de produtos como as bolsas Songmont e as fragrâncias da To Summer, que têm preços competitivos, mas não conseguem competir com marcas já estabelecidas nos EUA. Com as tarifas, essas marcas não têm vantagem de preço em relação a concorrentes como Coach e Le Labo Fragrances.
O conceito de Guochao, que combina design moderno com elementos tradicionais, está em ascensão na China. Marcas de veículos elétricos, como o SU7 da Xiaomi, estão redefinindo o que significa luxo, focando em tecnologia avançada e conforto. Os jovens americanos, que não veem mais o carro como símbolo de independência, podem se interessar por essas inovações.
Historicamente, marcas japonesas prosperaram em momentos semelhantes, quando a qualidade dos produtos foi aprimorada. Agora, as marcas chinesas enfrentam o mesmo desafio, mas os consumidores americanos não podem aproveitar essas inovações devido às tarifas de Trump.
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