16 de abr 2025
JPMorgan Chase intensifica ações judiciais contra clientes envolvidos em fraudes de cheques
JPMorgan Chase processa clientes por fraudes relacionadas ao "infinite money glitch", buscando recuperar valores e prevenir novos crimes.
Uma pessoa usa um caixa eletrônico em um banco Chase na cidade de Nova York em dezenove de novembro de dois mil e vinte e quatro. (Foto: Charly Triballeau | AFP | Getty Images)
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JPMorgan Chase iniciou ações judiciais contra clientes acusados de roubar valores durante o "infinite money glitch", que ocorreu no ano passado. A instituição está processando aqueles que supostamente retiraram menos de $75.000, movendo as ações em tribunais estaduais, ao contrário do que fez anteriormente em cortes federais.
Os processos incluem casos em Georgia, Florida, Nova York e Texas. Um exemplo é o caso em Gwinnett County, onde um cliente depositou um cheque de $73.000 e retirou $82.500 antes que o cheque fosse compensado. O banco alega que a pessoa deve $57.847,69 e não atendeu aos pedidos de devolução.
Além das ações judiciais, o banco enviou cartas a mais de mil clientes solicitando a devolução dos valores desde outubro. A instituição está analisando milhares de casos, priorizando aqueles com maiores quantias e padrões claros de fraude. Algumas pessoas já devolveram os valores após a divulgação das ações.
JPMorgan também está contestando pedidos de falência de alguns acusados, buscando tempo adicional para se opor à quitação das dívidas. O porta-voz da instituição, Drew Pusateri, afirmou que o banco continua a investigar fraudes e a colaborar com as autoridades para responsabilizar os envolvidos.
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