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Lorna Simpson expõe pinturas que exploram memória e história no Met de Nova York

Exposição "Source Notes" no Metropolitan Museum destaca a transição de Lorna Simpson para a pintura, mas gera críticas pela curadoria limitada.

Lorna Simpson, Para Beryl Wright, 2021. Foto James Wang/©Lorna Simpson/Courtesy the artist and Hauser & Wirth/Private collection (Foto: James Wang/©Lorna Simpson/Courtesy the artist and Hauser & Wirth/Private collection)

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Lorna Simpson, artista renomada por suas obras que mesclam fotografia e colagem, apresenta a exposição "Source Notes" no Metropolitan Museum of Art, em Nova York. A mostra, que ficará em cartaz até 2 de novembro, reúne mais de 20 pinturas da artista, marcando sua transição para a pintura.

As obras, que abrangem um período de 2014 a 2024, são descritas como envolventes, com tons de azul que capturam a atenção do espectador. Detalhes sutis, como textos ilegíveis e imagens de olhos femininos, adicionam uma camada de complexidade às pinturas. A curadoria, no entanto, enfrenta críticas por não refletir a magnitude do trabalho de Simpson, que é mais reconhecida por sua fotografia.

Críticas à Curadoria

A exposição busca conectar a prática pictórica de Simpson com sua obra em colagem, mas muitos críticos consideram que a seleção de obras é limitada e aleatória. Por exemplo, apenas uma pintura de uma série significativa sobre meteoritos está presente, e a escolha parece não fazer justiça ao potencial da artista. A curadora Lauren Rosati foi apontada por não incluir peças mais representativas.

A mostra é menor em comparação com outras exposições de destaque no museu, o que levanta questões sobre as prioridades do Metropolitan Museum of Art. A artista merece uma apresentação que a reconheça plenamente como pintora, mas a atual exposição não atinge esse objetivo.

Temas e Referências

Simpson explora temas de memória e identidade, utilizando referências à história da arte e à cultura negra. Obras como "Three Figures" e "Detroit (Ode to G.)" demonstram sua habilidade em abstrair eventos históricos, criando uma experiência visual que reflete a complexidade da memória. A artista também aborda contribuições de figuras negras à ciência, como no caso de Matthew Henson e Ed Bush, cujas histórias foram historicamente apagadas.

A exposição "Source Notes" é uma oportunidade para revisitar o trabalho de Lorna Simpson, mas a falta de uma curadoria mais robusta pode limitar a apreciação de sua evolução como artista.

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