Espiritualidade

21 de fev 2025

Israel denuncia que corpo entregue pelo Hamas não é de Shiri Bibas e classifica como ‘violação cruel’

O Hamas não entregou o corpo de Shiri Bibas, violando acordo com Israel. IDF confirmou que as crianças Bibas foram brutalmente assassinadas em Gaza. Primeiro ministro Benjamin Netanyahu criticou a ação do Hamas como cinismo. Embaixador de Israel na ONU pediu condenação ao Hamas por ato cruel. Ataque terrorista em Bat Yam resultou em explosões de ônibus, sem vítimas.

Foto:Reprodução

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O grupo terrorista Hamas não entregou o corpo da refém Shiri Bibas, quebrando gravemente um acordo com Israel. Na quinta-feira, 20 de dezembro, o Hamas entregou os corpos de quatro reféns, incluindo Shiri e seus filhos, Kfir e Ariel. No entanto, as Forças de Defesa de Israel (IDF) informaram que o corpo enviado não corresponde ao DNA de Shiri, configurando uma violação do acordo. A IDF exigiu a devolução de Shiri e reafirmou seu compromisso em trazê-la de volta.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, criticou a ação do Hamas, chamando-a de "cinismo indescritível". Ele destacou a crueldade do grupo ao não devolver Shiri junto aos filhos, afirmando que "a crueldade dos monstros do Hamas não conhece limites". A IDF também revelou que as crianças da família Bibas foram "brutalmente assassinadas" no cativeiro, com Ariel, de quatro anos, e Kfir, de dez meses, mortos em novembro de 2023.

O presidente de Israel, Isaac Herzog, condenou a quebra do acordo, enfatizando a inocência das crianças e a gravidade da situação de Shiri. O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, também se manifestou, exigindo que o Conselho de Segurança da ONU condenasse o Hamas por entregar um corpo desconhecido em vez de Shiri, descrevendo a situação como uma "atrocidade".

Enquanto isso, três ônibus explodiram em Bat Yam na noite de quinta-feira, 20 de dezembro, em um ataque terrorista sem vítimas. A polícia israelense investiga a autoria das explosões, que ocorreram em meio ao luto pela perda dos reféns devolvidos. A mídia local relatou que um dos ônibus continha uma mensagem de "vingança" relacionada a um ataque israelense em um campo de refugiados na Cisjordânia.

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