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Lucélia Maria se declara inocente após deixar prisão e fala sobre ameaças recebidas

Lucélia Maria foi acusada de envenenar dois meninos em Parnaíba em agosto de 2024. Após cinco meses presa, ela foi liberada por medida cautelar, mas não inocentada. Perícia recente descartou veneno nos cajus, reabrindo a investigação contra o padrasto. Lucélia afirmou não conhecer as crianças e relatou ameaças na prisão. Audiência de instrução está marcada para 23 de janeiro de 2025, com grande repercussão.

Lucélia Maria, a mulher acusada de matar dois meninos envenenados em Parnaíba em 2024 (Foto: Reprodução/TV Clube)

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Lucélia Maria, acusada de envenenar dois meninos em Parnaíba em agosto de 2024, concedeu uma entrevista à TV Clube na terça-feira (14), após ser liberada da penitenciária onde esteve presa por cinco meses. De acordo com seu advogado, Sammai Cavalcante, a liberação ocorreu por meio de uma medida cautelar de liberdade provisória, embora Lucélia ainda não tenha sido inocentada e continue a responder ao processo. A prisão dela aconteceu em 23 de agosto, no mesmo dia em que os meninos foram hospitalizados, e a situação gerou revolta na comunidade, resultando em tentativas de linchamento.

Durante a entrevista, Lucélia negou ter dado cajus envenenados aos meninos e afirmou não conhecê-los. Uma perícia recente descartou a contaminação das frutas, e o laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) confirmou a ausência de veneno, como terbufós, substância tóxica encontrada no estômago das crianças. A investigação foi reaberta após a prisão de Francisco de Assis Pereira da Costa, padrasto da mãe das vítimas, como principal suspeito de envenenar um prato consumido por quase toda a família em um almoço no início do ano, que resultou na morte de quatro pessoas.

Lucélia relatou dificuldades durante sua estadia na Penitenciária Mista de Parnaíba e na Penitenciária José de Ribamar Leite, em Teresina, onde não conseguiu dormir bem. Agora, ela retornou a Parnaíba, onde reside com o marido e os filhos, e ficará na casa de familiares. "Com fé em Deus, vou viver a vida tranquila", disse Lucélia, expressando alívio ao deixar a penitenciária.

A Justiça do Piauí determinou sua soltura após o laudo que excluiu a presença de veneno nos cajus. A audiência de instrução e julgamento do caso está marcada para 23 de janeiro de 2024. Lucélia, de 53 anos, foi denunciada pelo Ministério Público do Piauí (MPPI) por duplo homicídio qualificado e se declarou inocente ao deixar a penitenciária.

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