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Funcionária encontra celular escondido em banheiro e suspeito entra logo em seguida

Funcionária encontrou celular filmando banheiro em garagem de ônibus em Luziânia. Suspeito alegou que aparelho registrava uso de drogas por colegas de trabalho. Ele foi liberado após assinar Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Polícia solicitou quebra de sigilo do celular para analisar imagens gravadas. Empresa oferece suporte psicológico à vítima e não descontou salário durante afastamento.

Funcionária encontra celular escondido com câmera ligada no banheiro de empresa, em Luziânia, Goiás (Foto: Polícia Civil/Divulgação)

Funcionária encontra celular escondido com câmera ligada no banheiro de empresa, em Luziânia, Goiás (Foto: Polícia Civil/Divulgação)

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Uma funcionária de uma garagem de ônibus em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, encontrou um celular escondido no banheiro da empresa, com a câmera ligada e direcionada ao vaso sanitário. Após retirar o aparelho, o suspeito, que teria colocado o celular para filmar, entrou no local. O homem, ao ser abordado pela polícia, admitiu ser o proprietário do celular, mas alegou que o deixou ali para registrar possíveis usos de drogas por outros funcionários.

O banheiro em questão é unissex, e o suspeito afirmou estar ciente disso. No entanto, ele não se pronunciou sobre a posição da câmera. A funcionária relatou que ouviu uma música baixa enquanto estava no banheiro e, ao investigar, encontrou o celular escondido sob a pia, envolto em jornal e papelão. O fiscal da empresa identificou o dono do aparelho pela foto na tela de bloqueio.

O celular foi descoberto por volta das 18h, e o delegado Lucas Soares informou que, embora as fotos mostrem o aparelho exposto, ele estava bem camuflado antes da remoção da proteção. O homem foi levado à delegacia e responderá por registro não autorizado da intimidade sexual, um crime de menor potencial ofensivo, sendo liberado após assinar o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).

A Polícia Civil confirmou que o celular estava filmando, mas não pôde analisar as imagens sem autorização judicial, que já foi solicitada. A empresa onde a funcionária trabalha está oferecendo apoio psicológico à vítima e garantiu que ela foi liberada do trabalho sem desconto no salário.

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