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Estudo revela novas evidências que podem inocentar enfermeira condenada por assassinato de bebês

Lucy Letby, enfermeira, foi condenada por matar sete bebês em 2024. Comissão independente revisou o caso e não encontrou provas de assassinato. Advogados de Letby pedem revisão por erro judicial; Justiça britânica avalia. Ex ministro David Davis defende novo julgamento, chamando condenação de injustiça. Comportamento suspeito de Letby foi ignorado por administração do hospital.

Lucy Letby (Foto: Reprodução/Twitter)

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Uma enfermeira condenada à prisão perpétua por supostamente matar sete bebês recém-nascidos no Reino Unido pode ser declarada inocente após uma revisão do caso. Uma comissão independente não encontrou evidências de assassinato, indicando que as mortes ocorreram por causas naturais ou cuidados médicos inadequados. O médico Shoo Lee afirmou em coletiva de imprensa: “Não encontramos nenhum assassinato. As provas usadas para condená-la são equivocadas.”

Os advogados de Lucy Letby, condenada em agosto de 2024 a 14 prisões perpétuas, entraram com um recurso pedindo a revisão do caso por erro judicial. A Justiça britânica já iniciou a avaliação do recurso, mas alertou que o processo pode ser demorado devido ao “grande volume de provas.” Durante o julgamento, Letby foi considerada a pior assassina de bebês da história recente do Reino Unido, em um processo que durou dez meses e chocou a sociedade.

Os crimes ocorreram entre 2015 e 2016 no Countess of Chester Hospital, onde a enfermeira foi acusada de injetar ar na corrente sanguínea e no estômago dos bebês, além de administrar doses excessivas de insulina. A motivação para os crimes nunca foi esclarecida, e Lucy sempre se declarou inocente. Durante a investigação, um bloco de anotações encontrado em sua casa continha a frase: “Eu sou uma pessoa horrível e má. Eu sou má e fiz isso.”

O médico Ravi Jayaram, que levantou suspeitas sobre o comportamento de Letby, afirmou que suas preocupações foram ignoradas pela administração do hospital. Ele relatou ter visto a enfermeira ao lado de um bebê com o tubo de respiração desalojado, sem tomar medidas para ajudar. A acusação destacou que o número de mortes aumentou “inexplicavelmente” com a chegada de Lucy ao hospital, levando a investigações que começaram em 2017.

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