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Casal apresenta contradições em depoimentos sobre assalto que deixou universitário baleado no Rio

O universitário Igor Melo de Carvalho, de 32 anos, foi baleado em assalto. O policial reformado Carlos Alberto de Jesus admitiu ter disparado contra Igor. Thiago Marques Gonçalves, motociclista, e Igor foram soltos após audiência. Juíza encaminhou o caso à Promotoria e à Corregedoria da PM para investigação. Imagens mostram que Igor deixou o trabalho após o horário do suposto roubo.

"Igor está internado em estado grave (Foto: Reprodução/TV Globo)"

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O policial militar reformado Carlos Alberto de Jesus e sua esposa, Josilene da Silva Souza, foram ouvidos pela polícia em dois momentos distintos sobre um suposto assalto na Penha, Zona Norte do Rio, que resultou em um universitário baleado. O casal acusa Thiago Marques Gonçalves, motociclista de aplicativo, e Igor Melo de Carvalho, que estava na garupa, de roubo de celular. Igor, de 32 anos, está internado em estado grave após ser baleado. O PM admitiu ter disparado a arma, mas as versões apresentadas pelo casal e pelos suspeitos contêm contradições.

As investigações revelam que Igor pediu uma moto por aplicativo às 1h27 para voltar para casa, enquanto Josilene alegou que o assalto ocorreu por volta das 23h do dia anterior. Imagens de câmeras de segurança mostram que Igor deixou seu trabalho no bar Batuq às 1h30. Durante a audiência de custódia, a juíza Rachel Assad da Cunha decidiu soltar Thiago e Igor, encaminhando o caso para a Promotoria de Investigação Penal e a Corregedoria da Polícia Militar para investigar a conduta do policial.

Thiago, de 24 anos, foi preso em flagrante, mas liberado após a audiência. Ele relatou que, ao ser levado à delegacia, a esposa do policial o acusou de roubo, mesmo sabendo que não era ele. Emocionado, Thiago descreveu sua experiência no presídio como as piores horas de sua vida. Igor, que sofreu ferimentos devido à queda da moto durante os disparos, permanece sob cuidados médicos, enquanto a polícia analisa mais imagens de segurança para esclarecer os eventos.

A delegacia tem um prazo de 30 dias para concluir o inquérito. As investigações continuam, com foco na análise das câmeras de segurança e na verificação da rota da moto de Thiago, que estava levando Igor para casa no momento do incidente. A situação permanece tensa, com a expectativa de que novos depoimentos possam trazer mais clareza ao caso.

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