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Casal que atacou mototaxista e estudante já tem histórico de violência e ameaças

Josilene e Carlos têm histórico de violência e ameaças, complicando o caso. Justiça soltou mototaxista e estudante, feridos por Carlos, após audiência. Carlos pode ser responsabilizado por tentativa de homicídio; Josilene, por calúnia. Reconhecimento dos acusados foi contestado; provas de inocência foram apresentadas. Polícia investiga o caso, buscando imagens e depoimentos para esclarecer os fatos.

Thiago Marques Gonçalves (esq.) e Igor Melo de Carvalho (dir.) foram alvejados pelo policial militar da reserva Carlos Alberto de Jesus na madrugada de 24 de fevereiro de 2025. (Foto: Arquivo pessoal)

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A cabeleireira Josilene da Silva Souza, 42 anos, e o policial militar da reserva Carlos Alberto de Jesus, 61 anos, foram envolvidos em um incidente na madrugada de segunda-feira (24) na zona norte do Rio de Janeiro, onde dispararam contra um mototaxista e um estudante. Ambos têm histórico de problemas judiciais, incluindo acusações de ameaça, lesão simples e violência doméstica. Josilene já foi alvo de três inquéritos, enquanto Carlos possui um registro de ameaça que evoluiu para um processo de violência doméstica, arquivado em 2015.

O casal alegou que o mototaxista Thiago Marques Gonçalves, 24, e o estudante Igor Melo de Carvalho, 31, roubaram o celular de Josilene. Após o suposto assalto, Josilene reconheceu os suspeitos e Carlos disparou contra eles. A Justiça decidiu pela soltura de ambos em audiência de custódia, com a promotora Fernanda Bravo argumentando que os indícios de autoria do crime foram enfraquecidos. A juíza Rachel Assad da Cunha destacou que não foram encontrados a arma do crime nem o celular roubado.

Carlos deve ser ouvido na 22ª DP (Delegacia de Polícia) na quarta-feira (26) e pode responder por tentativa de homicídio, enquanto Josilene pode ser responsabilizada por denunciação caluniosa. O caso está sob investigação da Polícia Civil e da Corregedoria da PM. Josilene relatou que foi assaltada por dois homens em uma moto, e, após identificá-los, Carlos disparou contra eles, resultando em Igor sendo atingido nas costas e perdendo um rim.

Thiago e Igor apresentaram provas de que não estavam envolvidos no roubo. Thiago trabalhava como motorista de aplicativo e Igor como garçom, com imagens de câmeras de segurança confirmando sua presença em um local diferente durante o assalto. A Polícia Militar informou que está colaborando com a investigação e que o caso foi encaminhado à Corregedoria. A dinâmica dos eventos ainda está sendo analisada, com a busca por mais evidências para esclarecer a situação.

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