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Membro do PCC conhecido como 'matador de policiais' é capturado no Paraguai

Marcelo Rogério Gnoato, conhecido como "Alemão", foi preso no Paraguai. Ele era foragido desde a fuga de uma penitenciária no Paraná, Brasil. Gnoato é ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC) e considerado perigoso. Durante a prisão, foram apreendidos armamentos e equipamentos de crime. Tatuagens em seu corpo indicam sua posição de chefia na facção criminosa.

Membro do PCC, Marcelo Rogério Gnoato, conhecido como 'Alemão', de 37 anos, é apontado como 'matador de policiais' (Foto: Divulgação/Senad-Paraguai)

Membro do PCC, Marcelo Rogério Gnoato, conhecido como 'Alemão', de 37 anos, é apontado como 'matador de policiais' (Foto: Divulgação/Senad-Paraguai)

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A Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai (Senad) prendeu, nesta quarta-feira, o brasileiro Marcelo Rogério Gnoato, conhecido como "Alemão", de 37 anos. Ele foi capturado em Saltos del Guaíra, município na fronteira com o Paraná, e é considerado um "matador de policiais" ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Gnoato estava foragido desde que escapou de uma penitenciária paranaense e tinha mandados de prisão no Brasil por homicídio e tráfico de drogas.

A Senad informou que Gnoato era o coordenador-chefe das atividades ilícitas do PCC no Paraguai. O órgão destacou que ele possui duas tatuagens de palhaço, que simbolizam assassinos de policiais, e uma tatuagem de um diabo, que é exclusiva para membros de alta hierarquia na facção criminosa. Essas marcas são indicativas de sua posição e envolvimento com o crime organizado.

Durante a operação, foram apreendidos com Gnoato uma espingarda calibre 12, um revólver calibre 22 com cartuchos intactos, celulares, um walkie-talkie, uma balança de precisão e um caderno. A captura foi realizada por agentes especiais, que destacaram a periculosidade do criminoso e sua ligação com atividades violentas na região.

A prisão de Gnoato representa um avanço significativo no combate ao crime organizado na fronteira entre Brasil e Paraguai, onde o PCC tem atuado de forma intensa. As autoridades paraguaias continuam a investigar as operações da facção e a busca por outros membros envolvidos em atividades ilícitas.

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