07 de mar 2025
Vídeo revela prisão do pediatra acusado de abusar de crianças em Pernambuco
O médico pediatra Fernando Cunha Lima é réu por estupro de vulnerável desde agosto de 2024. Ele foi preso em 7 de novembro de 2024, após estar foragido por dois dias. As acusações envolvem abusos contra seis crianças, com crimes ocorrendo há 33 anos. A Polícia Civil divulgou imagens da captura e do local onde ele estava escondido. Cunha Lima nega as acusações, sugerindo que as vítimas buscam compensação financeira.
Vídeo mostra o momento em que Fernando Cunha Lima é preso (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
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Imagens divulgadas pela Polícia Civil mostram a prisão do médico Fernando Cunha Lima, ocorrida nesta sexta-feira, 7 de dezembro de 2024, em Pernambuco. O pediatra estava foragido desde 5 de novembro, acusado de estupro contra seis crianças. O vídeo também revela o local onde ele estava vivendo, em Ipojuca. A defesa do médico não se manifestou até o fechamento desta matéria.
Fernando Cunha Lima é réu por estupro desde agosto de 2024, quando a Justiça da Paraíba aceitou a primeira denúncia. Apesar disso, o pedido de prisão preventiva foi negado na época. A decisão pela prisão foi finalmente decretada em 5 de novembro, mas ele não foi encontrado em casa durante a tentativa de cumprimento do mandado, sendo considerado foragido desde então. Recentemente, o Tribunal de Justiça da Paraíba emitiu um novo pedido de prisão preventiva.
A primeira denúncia formal contra o pediatra ocorreu em 25 de julho, com a mãe de uma das vítimas relatando que presenciou o médico tocando as partes íntimas da criança durante uma consulta. Com a repercussão do caso, uma sobrinha do médico também revelou ter sido abusada na infância, indicando que os crimes podem ter ocorrido há mais de 30 anos. O delegado Cristiano Santana afirmou que as vítimas são geralmente meninas entre 4 e 9 anos, e que os abusos ocorreram no consultório durante atendimentos.
Em 14 de agosto, Fernando foi indiciado pelo estupro de vulnerável de quatro crianças, e a Justiça aceitou a denúncia em 26 de agosto, tornando-o réu. Após esse primeiro caso, novas vítimas se apresentaram, levando à abertura de um segundo inquérito. A investigação continua em andamento, com a Polícia Civil buscando entender o modus operandi do médico.
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