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Avanços na investigação do assassinato de Vitória Regina revelam novas evidências e prisões

A adolescente Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, desapareceu em fevereiro. O corpo dela foi encontrado em 5 de março, apresentando sinais de tortura. Maicol Antonio Sales dos Santos foi preso temporariamente, suspeito do crime. Imagens no celular de Daniel Lucas Pereira mostram o trajeto de Vitória. Investigação aponta possível envolvimento do PCC, com sinais deixados no corpo.

Vitória Regina de Sousa, 17, adolescente encontrada morta em Cajamar (Foto: Montagem/Reprodução)

Vitória Regina de Sousa, 17, adolescente encontrada morta em Cajamar (Foto: Montagem/Reprodução)

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Durante o final de semana, a investigação do assassinato da adolescente Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, avançou com a descoberta de novas evidências e a decretação da prisão de um suspeito. A Polícia Civil acredita que mais de uma pessoa esteja envolvida no crime, conforme afirmou o diretor da PCSP, Luiz Carlos do Carmo, em entrevista ao programa Fantástico. Ele destacou que "ali tem a participação e a coautoria de outros elementos".

Um dos suspeitos, Daniel Lucas Pereira, teve seu celular apreendido, onde foram encontradas imagens do trajeto feito por Vitória antes de seu desaparecimento. O diretor da Polícia Civil informou que as imagens mostram o caminho entre o ponto de ônibus e a residência da vítima. No sábado, a prisão temporária de Maicol Antonio Sales dos Santos foi decretada, sendo ele o proprietário de um veículo Corolla que teria sido visto na área do desaparecimento. A juíza Juliana Junqueira destacou que "não há um único caminho investigativo que não aponte o envolvimento de Maicol".

A contradição em seu depoimento foi um dos fatores que levaram à prisão de Maicol, que alegou estar em casa na noite do desaparecimento, enquanto sua esposa afirmou que estava na casa da mãe. A Polícia Civil também solicitou a prisão temporária de Daniel, mas a Justiça negou, considerando que apenas uma foto o ligava ao caso. A juíza autorizou, no entanto, busca e apreensão nas residências dos investigados.

Vitória desapareceu no fim de fevereiro, após enviar mensagens a uma amiga expressando medo de estar sendo seguida. Seu corpo foi encontrado em 5 de março, com sinais de tortura. A polícia investiga a possível ligação do crime com o PCC, uma facção criminosa, já que Vitória foi encontrada com o cabelo raspado, um sinal associado a traição amorosa. O delegado Aldo Galiano mencionou que um membro do PCC foi preso na área onde o corpo foi descoberto.

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