Indonésios 'revidam' ataque de brasileiros nas redes sociais após repercussão da morte de Juliana Marins (Foto: Reprodução)

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Indonésios reagem a críticas e invadem perfil de Lula no Instagram - Indonésios reagem a críticas e invadem perfil de Lula no Instagram

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Após o desaparecimento de Juliana Marins, uma publicitária brasileira, durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, sua morte gerou intensas críticas nas redes sociais. Juliana, que estava em uma viagem de mochilão, caiu em uma ribanceira de aproximadamente 300 metros no dia 21 de outubro e foi encontrada sem vida quatro dias depois, em 24 de outubro.

A família de Juliana expressou indignação com a lentidão das autoridades indonésias no resgate. Inicialmente, houve informações de que ela havia sido localizada viva, mas isso foi desmentido posteriormente. O laudo da autópsia revelou que a jovem sofreu fraturas múltiplas e lesões internas, e sobreviveu por cerca de 20 minutos após o acidente.

Reações nas Redes Sociais

Após a tragédia, brasileiros criticaram o governo indonésio, especialmente o presidente Prabowo Subianto, nas redes sociais. Em resposta, indonésios invadiram o perfil do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, deixando comentários sarcásticos. Um internauta chegou a insinuar que os brasileiros deveriam cuidar de seus próprios problemas antes de criticar a Indonésia.

Os comentários indonésios incluíram referências a tragédias no Brasil, como um incêndio em um balão em Santa Catarina que resultou na morte de oito pessoas. A interação entre os usuários de ambos os países refletiu um embate cultural, evidenciando a sensibilidade em torno de tragédias e a percepção de responsabilidade em situações de emergência.

Críticas à Operação de Resgate

A operação de resgate enfrentou desafios devido às condições climáticas adversas. As equipes utilizaram drones para localizar Juliana, mas a demora na resposta das autoridades gerou um sentimento de negligência entre seus familiares e amigos. A situação levantou questões sobre a eficácia das operações de resgate em áreas remotas, como o Monte Rinjani, onde o acesso é complicado.

A morte de Juliana Marins não apenas chocou sua família e amigos, mas também provocou um intenso debate nas redes sociais sobre a responsabilidade das autoridades em situações de emergência e a necessidade de uma resposta mais ágil em casos semelhantes.

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