28 de fev 2025
Gelo marinho global atinge mínimo histórico em fevereiro de 2025, revela Copernicus
Imagens do satélite Copernicus mostram derretimento alarmante do gelo polar. Em fevereiro de 2025, a área de gelo marinho caiu para 15,76 milhões de km². O gelo antártico, antes estável, agora enfrenta uma redução acelerada. Mudanças impactam a vida selvagem e o clima global, segundo o Copernicus. Especialistas alertam sobre o aumento das temperaturas e suas consequências climáticas.
Imagem de satélite mostra redução crítica do gelo marinho no Mar de Bering, próximo ao Alasca, em fevereiro de 2025. (Foto: União Europeia/Copernicus Sentinel-3)
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Imagens de satélite da União Europeia revelam a gravidade do derretimento nas regiões polares, com a extensão global de gelo marinho reduzida a 15,76 milhões de km² em fevereiro de 2025, o menor valor registrado para essa época do ano. Os dados foram divulgados pelo observatório europeu Copernicus, que destaca a importância da cobertura de gelo para o equilíbrio climático do planeta.
Enquanto o gelo ártico apresenta uma diminuição constante há décadas, o gelo antártico, que antes se mantinha estável, agora enfrenta uma fase de redução acelerada. A imagem do satélite Copernicus Sentinel-3, capturada em 15 de fevereiro de 2025, mostra o Mar de Bering, próximo ao Alasca, com níveis de gelo significativamente inferiores aos de anos anteriores. O observatório enfatiza que essas mudanças impactam não apenas a vida selvagem local, mas também o clima global.
Especialistas alertam que o declínio do gelo marinho está acelerando, impulsionado por temperaturas recordes nos oceanos desde 2023. O derretimento se intensificou de forma alarmante neste ano, surpreendendo até mesmo cientistas experientes. A ausência de gelo e os impactos nos ecossistemas polares geram preocupação na comunidade científica, que vê isso como um sinal claro das mudanças climáticas em curso.
O Copernicus ressalta que os dados dos satélites são essenciais para mapear a extensão do gelo marinho e apoiar estratégias de resposta às mudanças climáticas. A situação é crítica, com a comunidade científica monitorando de perto os efeitos do derretimento, que podem ter consequências profundas para o clima global e a biodiversidade.
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