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Mãe de bebê perdido nas enchentes do RS denuncia certidão de óbito sem nome e causa de morte

Gabrielli Silva, de Canoas (RS), perdeu a filha Agnes em enchentes no ano passado. A certidão de óbito de Agnes não contém seu nome nem a causa da morte. Gabrielli criticou a cobrança do sepultamento, que possui informações completas. Ela expressou indignação pela falta de apoio da prefeitura após a tragédia. O desabafo comoveu seguidores, ressaltando a dor e a luta por dignidade.

Mãe publicou roupinha 'vazia' de Agnes em imagem que ficou marcada na notícia da morte da menina, ano passado. (Foto: Reprodução)

Mãe publicou roupinha 'vazia' de Agnes em imagem que ficou marcada na notícia da morte da menina, ano passado. (Foto: Reprodução)

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Gabrielli Silva, moradora de Canoas (RS), compartilhou um desabafo nas redes sociais sobre a perda de sua filha Agnes, que faleceu durante as enchentes do Rio Grande do Sul no ano passado. Em sua publicação, ela mostrou a certidão de óbito da bebê, que não contém o nome nem a causa da morte, e criticou a cobrança dos custos do sepultamento, que chegou com os dados completos. “Numa certidão de óbito nem sequer colocaram o nome dela e muito menos a causa da morte, mas na hora de cobrar um sepultamento aparece os papéis tudo com nome dela”, lamentou.

Agnes, que tinha apenas seis meses, caiu de um barco durante o resgate da família em Canoas. A confirmação da morte ocorreu no Dia das Mães, após dias de buscas. Gabrielli destacou que o sepultamento foi custeado com ajuda de terceiros e que a certidão de óbito apresenta os nomes dos pais e o endereço, mas omite o nome da criança e apresenta a causa da morte como “indeterminada”. Ela expressou sua indignação pela falta de informações e pela ausência de apoio da prefeitura durante o processo.

Em suas publicações, Gabrielli também mencionou que não teve acesso aos relatórios da polícia e que não recebeu assistência da prefeitura. A tragédia de Agnes comoveu o país e, em seu desabafo, a mãe expressou a dor da perda, afirmando que “agora este vazio da foto vai ser eterno”. Ela ressaltou a importância de lutar pela dignidade da memória da filha e pelos direitos que foram negados.

O relato de Gabrielli ressoou entre seus seguidores, que demonstraram apoio e solidariedade. “Infelizmente, a história não acabou como queria, agora a saudade e a lembrança vão fazer morada,” escreveu, refletindo sobre a dor de viver sem a filha. O desabafo destaca não apenas a tragédia pessoal, mas também questões sobre a burocracia e a falta de suporte em momentos de luto.

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