Três candidatos se destacam na corrida presidencial do Brasil em 2025
Eleições na Bolívia ocorrem em meio a incertezas econômicas; candidatos disputam apoio em cenário de votos indecisos e em branco

Candidatos Samuel Doria Medina, Jorge Quiroga e Andrónico Rodríguez (Foto: Aizar Raldes/AFP)
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No dia 17 de agosto, a Bolívia realizará suas eleições gerais, onde os cidadãos escolherão o próximo presidente e os membros do legislativo para o período de 2025 a 2030. A disputa ocorre em um cenário de crise econômica e política, com Samuel Doria Medina e Jorge Quiroga liderando as pesquisas.
As últimas intenções de voto mostram Medina com 21,76% e Quiroga com 20,70%. Em terceiro lugar, Manfred Reyes Villa aparece com 10,01%, enquanto o candidato de Evo Morales, Andrónico Rodríguez, tem 8,26%. Um número significativo de eleitores se declara indeciso, com 14,76% de votos em branco e 5,31% de indecisos, o que pode impactar o resultado final.
Caso nenhum candidato alcance a maioria absoluta, um segundo turno será realizado em 19 de outubro. O vencedor assumirá o cargo em 8 de novembro de 2025. O voto é obrigatório para maiores de 18 anos. Além dos principais candidatos, outros nomes como Fidel Tapia, Max Jhonny Fernández, Rodrigo Paz Pereira e Carlos Eduardo del Castillo também estão na disputa.
Candidatos em Destaque
Samuel Doria Medina, de 66 anos, é um empresário influente na Bolívia, conhecido por sua atuação no setor alimentício e cimenteiro. Ele promete estabilizar a economia nos primeiros 100 dias de governo, focando na redução do déficit fiscal e no combate à corrupção.
Por outro lado, Jorge Quiroga, de 65 anos, já foi presidente e defende uma "revolução proprietária" para impulsionar a mineração de lítio, um recurso estratégico do país. Quiroga busca atrair investimentos estrangeiros para transformar a Bolívia em uma potência tecnológica.
Andrónico Rodríguez, de 36 anos, representa a nova geração de líderes e critica o modelo econômico atual. Ele propõe um foco em setores-chave, como hidrocarbonetos e energia, e defende que o Estado deve atuar de forma mais eficiente e menos paternalista.
As eleições de agosto se configuram como um momento decisivo para o futuro político e econômico da Bolívia, refletindo as tensões e expectativas da população em um cenário de incertezas.
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