Padilha defende Mais Médicos e critica revogação de vistos pelos EUA
Governo brasileiro reafirma compromisso com saúde pública após sanções dos EUA e planeja aumentar número de médicos do programa Mais Médicos

Alexandre Padilha diz que prioridade do governo é reduzir espera por especialistas (Foto: Cristiano Mariz)
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O governo dos Estados Unidos anunciou sanções que resultaram na revogação de vistos de dois ex-integrantes do programa Mais Médicos, criado durante a gestão de Dilma Rousseff. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, defendeu publicamente o programa e anunciou a intenção de dobrar o número de médicos contratados.
As sanções, divulgadas na quarta-feira, 13, pelo secretário de Estado Marco Rubio, afetaram Mozart Júlio Tabosa Sales, atual secretário de Atenção Especializada à Saúde, e Alberto Kleiman, ex-diretor de Relações Internacionais do Ministério da Saúde. Padilha classificou a medida como um ataque injustificável ao Mais Médicos, que visa melhorar o acesso à saúde em áreas carentes do Brasil.
Em suas redes sociais, Padilha destacou que o programa é bem avaliado pela população e que sua continuidade é essencial para salvar vidas. Ele afirmou: "O programa salva vidas e é aprovado por quem mais importa: a população brasileira." O ministro também comparou o Mais Médicos a iniciativas bem-sucedidas, como o sistema de pagamentos Pix, ressaltando que ambos resistirão a críticas externas.
Reação do Governo Brasileiro
A revogação dos vistos foi uma resposta a ações que não foram especificadas pelo governo americano. Padilha enfatizou que o legado do Mais Médicos é um compromisso do governo com a saúde pública, que já atendeu milhões de brasileiros sem acesso a serviços médicos. Ele reafirmou que não se curvará a pressões externas que buscam deslegitimar iniciativas de saúde.
O programa, que foi reformulado para atender melhor as necessidades locais, não inclui mais médicos cubanos e mantém o foco em regiões remotas e periferias urbanas. A expansão do Mais Médicos é vista como uma prioridade inegociável para o governo atual, que busca garantir assistência médica a todos os cidadãos.
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