19 de mai 2025


Lewandowski descarta contato de Tuta com membros do PCC em prisão
Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, foi expulso da Bolívia e entregue à Polícia Federal do Brasil após cinco anos foragido. Ele é um dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital) e possui condenações por organização criminosa e lavagem de dinheiro. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que Tuta não terá contato com outros membros da facção na penitenciária federal de Brasília, onde ficará sob custódia. "Esse contato é impossível", garantiu o ministro em coletiva de imprensa. Tuta chegou ao Brasil no último domingo (18) após ser expulso da Bolívia em audiência judicial. O traficante foi capturado em Santa Cruz de la Sierra ao tentar renovar seu registro de estrangeiro com documentos falsos. Ele se apresentou como Maycon Gonçalves da Silva, mas a fraude foi descoberta pelas autoridades locais. A Polícia Federal confirmou sua identidade por meio de dados biométricos. Após a captura, Tuta foi entregue à PF em Corumbá, no Mato Grosso do Sul, e transferido para Brasília em um avião da polícia. A operação envolveu cinquenta policiais federais e foi coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, com apoio das polícias Militar e Civil do Distrito Federal. Tuta foi condenado a doze anos e seis meses de prisão pela Justiça de São Paulo, no âmbito da Operação Sharks, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro do PCC. Estima se que cerca de R$ 1,2 bilhão tenham sido enviados para o exterior com sua ajuda. O ministro Lewandowski destacou a importância da cooperação entre as forças de segurança para o sucesso da operação. **Linha fina:** Tuta, líder do PCC, foi capturado na Bolívia e transferido para Brasília, onde ficará isolado na penitenciária federal.
Foto:Reprodução
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Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, foi expulso da Bolívia e entregue à Polícia Federal do Brasil após cinco anos foragido. Ele é um dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital) e possui condenações por organização criminosa e lavagem de dinheiro.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que Tuta não terá contato com outros membros da facção na penitenciária federal de Brasília, onde ficará sob custódia. "Esse contato é impossível", garantiu o ministro em coletiva de imprensa. Tuta chegou ao Brasil no último domingo (18) após ser expulso da Bolívia em audiência judicial.
O traficante foi capturado em Santa Cruz de la Sierra ao tentar renovar seu registro de estrangeiro com documentos falsos. Ele se apresentou como Maycon Gonçalves da Silva, mas a fraude foi descoberta pelas autoridades locais. A Polícia Federal confirmou sua identidade por meio de dados biométricos.
Transferência e Segurança
Após a captura, Tuta foi entregue à PF em Corumbá, no Mato Grosso do Sul, e transferido para Brasília em um avião da polícia. A operação envolveu 50 policiais federais e foi coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, com apoio das polícias Militar e Civil do Distrito Federal.
Tuta foi condenado a 12 anos e seis meses de prisão pela Justiça de São Paulo, no âmbito da Operação Sharks, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro do PCC. Estima-se que cerca de R$ 1,2 bilhão tenham sido enviados para o exterior com sua ajuda. O ministro Lewandowski destacou a importância da cooperação entre as forças de segurança para o sucesso da operação.
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