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Cúpula do PCC vive na Bolívia com documentos falsificados e proteção de mercenários

PCC intensifica operações na Bolívia após prisão de líder, com planos de resgates e assassinatos de autoridades brasileiras.

Foto:Reprodução

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Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, foi preso na Bolívia ao tentar renovar seu visto com documentos falsos. A detenção ocorreu na noite de sexta-feira em Santa Cruz de La Sierra. Tuta, foragido desde fevereiro de 2024, possui condenação de mais de 12 anos por associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Investigações indicam que o PCC (Primeiro Comando da Capital) tem planos audaciosos na Bolívia, incluindo o resgate de líderes da facção e a eliminação de autoridades brasileiras. Para isso, a cúpula da facção está recrutando mercenários e utilizando tecnologia avançada para comunicação, como celulares com chips estrangeiros e aplicativos criptografados.

A Bolívia se tornou um ponto estratégico para o PCC, que investe em negócios como fazendas e restaurantes. A corrupção local facilita a atuação dos criminosos, que gerenciam suas operações por meio de aplicativos de mensagens seguros. A desembargadora Ivana David, especialista em crime organizado, destaca a importância de investimentos em tecnologia para as polícias brasileiras.

Os planos do PCC incluem ações de "novo cangaço" e "domínio de cidades", com o objetivo de resgatar líderes encarcerados em presídios federais. Entre os alvos estão autoridades públicas brasileiras e membros da facção, como Sérgio Luiz de Freitas Filho, o Mijão, que é procurado pela Interpol.

Além disso, o PCC conta com figuras como Patric Velinton Salomão, o Forjado, e Sílvio Luiz Ferreira, o Cebola, que estão envolvidos em atividades ilícitas na Bolívia. O narcotraficante André do Rap, um dos mais procurados do Brasil, também é mencionado como parte da rede de tráfico que opera entre a Bolívia e a Europa. As investigações continuam, e as forças de segurança buscam desarticular essa complexa rede criminosa.

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