26 de fev 2025
Lula enfrentaria derrotas em seis estados para Bolsonaro e cinco para Tarcísio, aponta pesquisa
A pesquisa Genial/Quaest revela que Lula perderia para Bolsonaro em seis estados. Tarcísio de Freitas venceria Lula em cinco estados, mostrando forte competitividade. A rejeição a Lula aumentou, com mais de 60% de desaprovação em estados chave. Lula mantém apoio na Bahia e Pernambuco, mas enfrenta resistência no Sudeste. A desaprovação ao governo Lula cresceu, afetando suas chances de reeleição.
(Foto: Reprodução/Genial/Quaest)
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Uma nova pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira, 26 de fevereiro, revela que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) perderia para Jair Bolsonaro (PL) em seis dos oito estados analisados em um possível segundo turno nas eleições de 2026. O levantamento, realizado entre 19 e 23 de fevereiro com uma amostra de 1.104 a 1.482 entrevistados por estado, apresenta uma margem de erro de três pontos percentuais na maioria dos estados e de dois pontos em São Paulo. Lula venceria apenas na Bahia e em Pernambuco.
A pesquisa também considerou um cenário com Tarcísio de Freitas (Republicanos), atual governador de São Paulo e potencial candidato bolsonarista. Os resultados indicam que Tarcísio venceria Lula em São Paulo, Goiás e Paraná. Em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul, ele aparece tecnicamente empatado com Lula, mas perderia na Bahia e em Pernambuco.
Outro dado preocupante para a equipe de Lula é a alta taxa de rejeição, especialmente nas regiões Sudeste e Sul. Em São Paulo, 66% dos eleitores afirmam que não votariam nele, enquanto em Minas Gerais a rejeição é de 62%, no Paraná 68% e no Rio de Janeiro 58%. Em contrapartida, na Bahia e em Pernambuco, Lula ainda conta com um respaldo popular, com 59% e 58% dos eleitores dispostos a votar nele.
A pesquisa também aponta um aumento na desaprovação ao governo Lula, que ultrapassou 60% em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. A desaprovação já supera a aprovação na Bahia e em Pernambuco, refletindo uma percepção negativa crescente sobre seu terceiro mandato.
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