Política

Candidato do PSB revela disposição para concorrer ao governo de São Paulo em 2026

Candidato ao governo de São Paulo em 2026, ex governador critica Tarcísio e busca apoio do PT e de Lula para sua chapa.

Márcio França, que lançou seu nome ao governo de São Paulo para 2026, diz que Alckmin só entra em disputa se for pela vice-presidência e que Tarcísio é vulnerável (Foto: Edilson Dantas)

Márcio França, que lançou seu nome ao governo de São Paulo para 2026, diz que Alckmin só entra em disputa se for pela vice-presidência e que Tarcísio é vulnerável (Foto: Edilson Dantas)

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O ex-governador de São Paulo, Márcio França, do Partido Socialista Brasileiro (PSB), confirmou sua intenção de concorrer ao governo em 2026. Ele destacou que a maioria do Partido dos Trabalhadores (PT) apoia sua candidatura e se disse preparado para enfrentar o atual governador Tarcísio de Freitas.

França criticou a gestão de Tarcísio, especialmente suas políticas de privatização. Ele afirmou que o governador não apresentou inovações significativas e que seu governo é marcado por promessas de entregas futuras sem resultados concretos. "Ele é um cara que joga muito com esse negócio de que já está feita a licitação", disse França, enfatizando a falta de ações efetivas.

Apoio do PT e Alianças

O ex-governador revelou que já conversou com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que manifestou apoio à sua candidatura. França acredita que uma chapa com um vice do PT seria ideal, embora ainda não tenha avançado nas discussões sobre nomes. Ele mencionou que o ex-governador Geraldo Alckmin não deve concorrer a cargos estaduais, mas continuará a apoiá-lo.

França também comentou sobre a necessidade de uma candidatura mais ampla, especialmente após a experiência do PT nas eleições municipais, onde a aliança com o PSOL não teve sucesso. Ele acredita que a união é crucial para vencer a direita em São Paulo.

Desafios e Estratégias

O ex-governador se mostrou ciente dos desafios que enfrentará na disputa. Ele destacou que as decisões políticas são muitas vezes influenciadas por fatores externos e que Tarcísio pode ser um candidato forte, mas vulnerável. França se comprometeu a ser um adversário agressivo, prometendo confrontar Tarcísio com críticas contundentes.

Sobre as privatizações, França se posicionou contra a privatização da gestão das escolas públicas, considerando-a um "ato meio criminoso". Ele defendeu que o Estado deve priorizar o bem-estar social em vez de buscar lucro.

França finalizou afirmando que Lula estará ao seu lado na campanha e que está disposto a trabalhar em conjunto para garantir uma candidatura viável e competitiva.

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