18 de mai 2025
Eleições em Portugal, Polônia e Romênia marcam super-domingo no continente europeu
Eleições em Portugal, Polônia e Romênia neste domingo podem redefinir cenários políticos, com Montenegro, Trzaskowski e Simion em destaque.
O primeiro-ministro Luís Montenegro participa de um compromisso de campanha em Lisboa, Portugal (Foto: Filipe Amorim/AFP)
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Os eleitores da Europa se preparam para um super-domingo de eleições em três países: Portugal, Polônia e Romênia. As votações ocorrerão no dia dezoito de maio e têm grande importância política para a região.
Em Portugal, o primeiro-ministro Luís Montenegro lidera as pesquisas com 33% das intenções de voto, seguido por Pedro Nuno Santos, do Partido Socialista, com 27%. O partido de extrema direita Chega, de André Ventura, aparece em terceiro com 17%. Montenegro enfrenta desafios devido a denúncias sobre sua família, que geraram uma crise política e levaram à convocação de novas eleições legislativas.
Situação na Romênia
Na Romênia, o candidato de extrema direita George Simion foi o mais votado no primeiro turno das eleições presidenciais e disputará o segundo turno contra Nicusor Dan, prefeito de Bucareste. Simion obteve 41% dos votos, enquanto Dan ficou com 21%. Esta é a segunda eleição presidencial em seis meses, após a anulação do pleito anterior por suspeitas de interferência russa.
Eleições na Polônia
As eleições na Polônia são cruciais para definir o sucessor do atual presidente Andrzej Duda, que não pode concorrer a um terceiro mandato. O prefeito de Varsóvia, Rafał Trzaskowski, lidera as pesquisas com 31% das intenções de voto, seguido por Karol Nawrocki, apoiado pelo partido Lei e Justiça, com 26%. A vitória de Trzaskowski pode facilitar a agenda do primeiro-ministro Donald Tusk, que busca restaurar a independência judicial e o pluralismo da mídia no país.
Os resultados dessas eleições podem ter um impacto significativo na política europeia, especialmente em relação à segurança e à posição da região em relação à Rússia e à Ucrânia. A atenção internacional está voltada para esses pleitos, que refletem a crescente polarização política na Europa.
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