Política

Pacheco entrega 'último ato' no Senado com sanção da Reforma Tributária

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, participou da sanção da Reforma Tributária. Lula elogiou Pacheco, destacando sua habilidade em aprovar projetos. Pacheco pode ser cotado para um ministério em 2025 ou candidatura em 2026. O PSD, partido de Pacheco, é crucial para fortalecer a base política de Lula. Elogios de Lula visam aumentar apoio político e projetar Pacheco para 2026.

Rodrigo Pacheco (PSD-MG) finaliza seu mandato como presidente do Senado em fevereiro de 2025. (Foto: Andressa Anholete/Agência Senado)

Rodrigo Pacheco (PSD-MG) finaliza seu mandato como presidente do Senado em fevereiro de 2025. (Foto: Andressa Anholete/Agência Senado)

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Rodrigo Pacheco (PSD-MG) fez seu "último ato" como presidente do Senado ao participar da sanção da Reforma Tributária na quinta-feira (17). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) elogiou Pacheco, destacando sua habilidade em aprovar projetos, mesmo em momentos difíceis. A Reforma Tributária era uma prioridade do governo, e sua aprovação no Senado foi uma promessa cumprida por Pacheco.

A relação entre Pacheco e Lula mudou ao longo dos anos, especialmente após o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a Pacheco em sua reeleição para a presidência do Senado. Rumores sobre uma possível nomeação de Pacheco para um ministério em 2025 surgiram, com aliados de Lula afirmando que ele só não aceitaria se não quisesse. Contudo, Pacheco tem declarado que pretende concluir seu mandato como senador.

Além disso, há especulações sobre uma candidatura de Pacheco ao governo de Minas Gerais em 2026, mas ele tem sido cauteloso sobre essa possibilidade. O cientista político Eduardo Grin observa que o PSD, partido de Pacheco, é crucial para uma candidatura presidencial em 2026, especialmente considerando sua forte performance nas eleições municipais de 2024. Lula, por sua vez, busca fortalecer sua base no Congresso e poderia querer Pacheco em seu governo para apoiar sua candidatura futura.

Os elogios de Lula a Pacheco são vistos como parte de uma estratégia para consolidar alianças políticas e preparar o terreno para as eleições de 2026. Grin ressalta que a presença do PSD no governo é vital para Lula, que deseja construir uma frente ampla de apoio político, enquanto Pacheco ainda pondera suas opções para o futuro.

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