Política

Pacheco entrega residência oficial e apoia Alcolumbre na presidência do Senado

Rodrigo Pacheco entregará a presidência do Senado em 1º de fevereiro, após desafios. Davi Alcolumbre é o favorito para suceder Pacheco, com apoio de sete partidos. Pacheco não fará mudanças na residência oficial e busca nova casa em Brasília. Futuro político de Pacheco é incerto; há especulações sobre candidatura em 2026. Durante seu mandato, Pacheco lidou com dois governos e temas polêmicos como a reforma tributária.

Davi Alcolumbre e Rodrigo Pacheco (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

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Rodrigo Pacheco, presidente do Senado desde 2021, entregará a residência oficial da Casa em 1º de fevereiro, exatamente como a recebeu de Davi Alcolumbre. Sem realizar mudanças no imóvel, Pacheco se prepara para retirar seus pertences pessoais e já busca uma nova casa em Brasília. A mansão, localizada na orla do Lago Sul, passou por reformas durante a gestão de Eunício Oliveira, que incluiu móveis de Oscar Niemeyer e obras de arte de artistas brasileiros.

Pacheco foi reeleito em 2023 com 49 votos e enfrentou Rogério Marinho na disputa. A expectativa é que Davi Alcolumbre, apoiado por Pacheco e por uma coalizão de sete partidos, assuma a presidência. Durante seu mandato, Pacheco lidou com os governos de Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva, abordando temas como a CPI da Covid e a reforma tributária.

Em abril de 2021, Pacheco resistiu à abertura da CPI da Covid, mas foi obrigado pelo Supremo Tribunal Federal a fazê-lo. Após apoiar Lula nas eleições de 2022, Pacheco manteve uma relação harmoniosa com o atual governo, ao contrário de sua convivência inicial com Bolsonaro, que se deteriorou devido a divergências políticas.

Pacheco também foi responsável pela aprovação de importantes projetos, como a reforma tributária e a renegociação da dívida dos estados. Ao final de seu mandato, ele declarou apoio a Alcolumbre para sua sucessão. O futuro político de Pacheco permanece incerto, com especulações sobre uma possível candidatura ao governo de Minas Gerais em 2026, embora ele tenha afirmado que pretende continuar como senador.

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