Política

Lewandowski disponibiliza 10 vagas em presídios federais para líderes do crime no RJ

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, liberou 10 vagas em presídios federais. A decisão atende ao pedido do governador do Rio, Cláudio Castro, por segurança. A medida está alinhada à PEC da Segurança Pública, proposta em janeiro. A remoção de líderes criminosos depende de autorização judicial. A cooperação entre União e estados é essencial para combater o crime organizado.

Ao centro, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (Foto: Jamile Ferraris/MJSP/Divulgação)

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, anunciou que irá ceder imediatamente 10 vagas em presídios federais para abrigar líderes criminosos do Rio de Janeiro. A decisão foi tomada após um pedido do governador do Rio, Cláudio Castro, durante uma reunião no Palácio da Justiça, em Brasília. Essa ação está alinhada à nova versão da PEC da Segurança Pública, que busca integrar a Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social com a colaboração de diferentes esferas de governo.

O governador Castro solicitou ao governo federal reforços na segurança pública e ações contra o crime organizado no estado. A transferência dos líderes de facções para o sistema penitenciário federal foi uma das principais demandas. Apesar do acordo entre as autoridades, a remoção dos presos ainda depende de autorização judicial, e os nomes dos criminosos não foram divulgados.

Lewandowski enfatizou a importância da cooperação total entre a União e o Rio de Janeiro no combate ao crime, destacando que essa é uma demonstração da integração federativa proposta pela PEC. A assessoria do governo do Rio confirmou que a reunião abordou a transferência de lideranças criminosas para presídios federais.

No final do dia, o governador se reunirá com o secretário Nacional de Segurança Pública, Mario Luiz Sarrubbo, e o diretor de Operações Integradas e de Inteligência, Rodney da Silva, para discutir estratégias adicionais no combate ao crime organizado no estado.

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