Política

Alckmin afirma que Brasil não é um problema comercial para os Estados Unidos

O vice presidente Geraldo Alckmin afirmou que o Brasil não é um problema comercial para os EUA. Alckmin classificou o memorando de Trump como genérico e natural, sem foco no Brasil. O governo vê as tarifas como um blefe para negociações, não uma ameaça real. O impacto das tarifas pode ser de até US$ 6 bilhões nas exportações brasileiras. Alckmin defendeu diálogo e uma abordagem de comércio exterior ganha ganha.

Alckmin comentou a iniciativa de Trump nesta quinta (13) (Foto: Vice-presidência da República/Divulgação)

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O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin (PSB), comentou sobre o memorando assinado por Donald Trump, afirmando que o Brasil não representa um problema comercial para os Estados Unidos. O memorando estabelece tarifas recíprocas para países que taxam produtos norte-americanos, mas Alckmin destacou que o documento é "genérico" e não se refere especificamente ao Brasil. Ele classificou a iniciativa como "natural", considerando que o novo governo americano busca avaliar seu comércio exterior.

Alckmin enfatizou a importância do diálogo, afirmando que o governo brasileiro pretende conversar com autoridades e a iniciativa privada dos EUA. "Estamos levantando todos os dados para iniciar o diálogo", disse o vice-presidente, ressaltando que o comércio exterior deve ser uma relação de ganha-ganha. Ele explicou que reciprocidade não significa tarifas iguais, mas sim uma dinâmica onde cada país vende e compra de acordo com sua competitividade.

A análise da colunista do UOL, Letícia Casado, indica que o governo brasileiro vê o decreto de Trump, que impõe sobretaxas sobre a importação de aço e alumínio, como um blefe para obter melhores condições comerciais. Alckmin já havia afirmado que o Brasil não entrará em uma "guerra tributária" e que o impacto das tarifas pode chegar a US$ 6 bilhões em exportações brasileiras, com taxas de até 25% para o aço.

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