Política

Lula critica dependência digital e defende proibição de celulares nas escolas

Lula sancionou proibição de celulares nas escolas, visando foco dos alunos. Ele criticou a "dependência digital" e o uso excessivo de celulares. A regra se aplica a escolas públicas e privadas, com exceções específicas. O Brasil se junta a países como França e Espanha na proibição. O governo planeja regular redes sociais após insucesso do PL das Fake News.

Lula na cerimônia de entrega de unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida no Residencial Viver Outeiro, em Belém (PA) (Foto: Reprodução/Youtube)

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Um mês após sancionar a proibição do uso de celulares nas escolas, o presidente Lula (PT) abordou o tema em Belém (PA) e criticou o uso excessivo do aparelho por estudantes. Durante a entrega de unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida, ele afirmou: "Aluno tem que ir para a escola estudar, não para ficar no celular." A regra se aplica a escolas públicas e particulares, com exceções para fins pedagógicos e emergências, como no caso de alunos diabéticos.

Lula também criticou a prática de pais que entregam celulares a crianças para acalmá-las, enfatizando a importância do afeto. "A criança precisa de colo, chamego, cafuné e carinho," disse ele. O Brasil se junta a outros países que já implementaram restrições semelhantes, como França e Espanha. Segundo a Unesco, um em cada quatro países já possui leis que proíbem o uso de celulares nas escolas.

Em uma cerimônia relacionada à COP-30, Lula expressou preocupação com a "dependência digital" dos brasileiros. Ele alertou sobre os riscos de se tornar um "algoritmo" devido ao uso excessivo de celulares, que, segundo ele, prejudica a saúde e as relações pessoais. "Parem com isso, senão vocês vão morrer," afirmou, destacando a necessidade de interação humana.

O presidente também relacionou o uso excessivo de celulares à disseminação de fake news, afirmando que a democracia enfrenta riscos devido à propagação de mentiras. Ele elogiou a proibição dos celulares nas escolas, afirmando que deseja que os jovens sejam "humanistas, e não algoritmos." O governo federal está trabalhando em regulamentações para as redes sociais, buscando maior controle sobre a disseminação de informações.

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