Política

Lula defende exploração de petróleo na Amazônia e garante apoio de Marina Silva

Lula confia na ministra Marina Silva para apoiar a exploração de petróleo. O presidente destaca a necessidade de reunião entre Casa Civil e Ibama. A exploração na Bacia da Foz do Rio Amazonas gera embate entre órgãos. Lula critica a paralisação da sonda de pesquisa, custando US$ 500 mil/dia. Recursos da exploração poderiam fortalecer a fiscalização ambiental.

Lula participa de entrevista à rádio do Pará (Foto: Reprodução/ CanalGov)

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira (14) que tem “certeza” de que a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, não se oporá à exploração de novos poços de petróleo na Bacia da Foz do Rio Amazonas, caso haja a liberação dos órgãos ambientais. Essa questão tem gerado conflitos entre o Ibama, o Ministério do Meio Ambiente e entidades ligadas à extração de petróleo, como a Petrobras e o Ministério de Minas e Energia.

Lula destacou a importância da exploração, mencionando que a sonda contratada para pesquisa custa US$ 500 mil por dia e está atualmente paralisada. Ele enfatizou a necessidade de colocar a sonda em operação para investigar a presença de petróleo na região. “Se não achar petróleo, tudo bem, vamos procurar em outro lugar. Mas se tiver, temos que saber como explorá-lo,” declarou o presidente em entrevista a uma rádio em Belém (PA).

O presidente também sugeriu que os recursos provenientes dessa exploração poderiam ser utilizados para fortalecer a fiscalização do setor. Na quarta-feira, Lula já havia manifestado seu desejo de explorar petróleo na bacia da Foz do Amazonas, localizada no Amapá. Ele anunciou que uma reunião entre a Casa Civil e o Ibama está prevista para a próxima semana, com o objetivo de avaliar a viabilidade do início das atividades pela Petrobras.

Lula criticou a lentidão do Ibama em conceder as licenças necessárias, referindo-se à situação como “lenga-lenga”. A expectativa é que a reunião ajude a acelerar o processo e permita o avanço das pesquisas na área, que é considerada estratégica para o desenvolvimento econômico do país.

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