Política

Roda de samba celebra 45 anos do PT com presença de líderes e ministros no Rio

O PT celebra 45 anos com eventos no Rio de Janeiro, incluindo roda de samba. A disputa interna pelo comando do partido se intensifica com apoio de Lula. Washington Quaquá e Anielle Franco protagonizam embate que afeta a dinâmica interna. Expectativa de anúncios importantes, como apoio a Edinho Silva e mudanças ministeriais. Tensão entre Gleide Oliveira e Edinho sobre a tesouraria do partido se agrava.

Roda de samba organizada por Quaquá (ao centro, de camisa branca e óculos) 'estica' celebração do aniversário de 45 anos do PT no Rio (Foto: Divulgação)

Roda de samba organizada por Quaquá (ao centro, de camisa branca e óculos) 'estica' celebração do aniversário de 45 anos do PT no Rio (Foto: Divulgação)

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Uma roda de samba com o músico Moacyr Luz, organizada na noite desta sexta-feira por Washington Quaquá, vice-presidente nacional do PT, celebra os 45 anos da sigla no Rio de Janeiro. O evento, realizado no bar Velho Adônis, em Benfica, contou com a presença de diversas lideranças do partido, incluindo Eduardo Cavaliere, vice-prefeito da capital carioca, e figuras como Humberto Costa e José Guimarães. A festividade teve início na Zona Portuária e promete intensificar os debates sobre a próxima presidência do PT.

A agenda "paralela" de Quaquá ocorre em meio a um embate com a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e é vista como uma demonstração de força interna. Quaquá denunciou Anielle ao Conselho de Ética do PT, alegando que ela indicou um suposto funcionário fantasma em Maricá durante a gestão anterior. Anielle, por sua vez, nega as acusações e já havia anunciado que denunciaria Quaquá por suas declarações sobre o assassinato de sua irmã, Marielle Franco.

Petistas esperam que o discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, previsto para este sábado, possa redirecionar os debates internos do partido. Durante o evento, Lula deve apoiar a candidatura do ex-prefeito de Araraquara, Edinho Silva, à presidência do PT e confirmar a permanência de Gleisi Hoffmann na Esplanada dos Ministérios. No entanto, Edinho não é visto como um consenso, com aliados de Gleisi e do deputado Jilmar Tatto defendendo outros nomes, como José Guimarães e Paulo Okamotto.

Outro ponto de tensão envolve a tesoureira Gleide Oliveira, que deseja manter seu cargo na nova direção, algo que Edinho não apoiaria. Gleide é uma figura chave no partido em Minas Gerais e teve papel importante na indicação de Macaé Evaristo para o Ministério da Igualdade Racial. A situação reflete as divisões internas do PT e a busca por um consenso em um momento decisivo para a sigla.

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