Política

Hamas expõe crueldade em sequestros: tortura psicológica e manipulação de reféns

O sequestro da família Bibas gerou revolta em Israel, destacando a brutalidade do Hamas. Irmãos Kfir e Ariel foram mortos e mutilados, enquanto a mãe, Shiri, foi assassinada. A manipulação dos corpos e a troca de reféns chocaram a opinião pública israelense. Benjamin Netanyahu suspendeu o processo de libertação devido à crueldade das encenações. A situação evidencia a complexidade do conflito e a falta de reação internacional adequada.

Crueldade extrema: os meninos foram desfigurados depois de mortos, o caixão da mãe foi trocado (Foto: Reprodução)

Crueldade extrema: os meninos foram desfigurados depois de mortos, o caixão da mãe foi trocado (Foto: Reprodução)

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Os irmãos Kfir e Ariel foram brutalmente sufocados por seus sequestradores, que depois mutilaram os corpos com pedras para simular um bombardeio israelense. A mãe deles, Shiri Bibas, também sequestrada, teve seu corpo trocado, sendo enviado o correto apenas no dia seguinte. O grupo responsável pelo sequestro foi as Brigadas Mujahidin, mas a operação de libertação é coordenada pelo Hamas. A situação gerou revolta no país, especialmente após a troca de reféns que incluiu Omer Shem Tov, que foi forçado a fazer gestos de agradecimento a seus carcereiros.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu suspendeu o processo de libertação após os abusos, mas a pressão da opinião pública, que se comove com os reféns em estado crítico, torna inevitável a continuidade das negociações. A libertação de reféns em condições deploráveis, como desnutrição e maus-tratos, levanta questões sobre a troca de prisioneiros palestinos, incluindo terroristas. O Hamas tem encenado a entrega dos reféns, utilizando palcos improvisados e câmeras para criar uma imagem de controle e vitória, enquanto os sequestrados são tratados de forma degradante.

Os relatos dos reféns revelam condições desumanas, como serem mantidos em túneis, acorrentados e alimentados de forma insuficiente. Liri Albag, uma das libertadas, destacou que as mulheres sofrem, mas os homens enfrentam ainda mais dificuldades. A libertação da família Bibas, que muitos acreditavam estar morta, chocou Israel, mas não gerou a repercussão internacional esperada. Shiri, sequestrada em sua casa, foi assassinada, e seu marido, Yarden Bibas, que também foi sequestrado, foi libertado recentemente.

A tragédia da família Bibas levanta questões sobre a indiferença global em relação ao sofrimento israelense. O silêncio em torno de tais atrocidades, em contraste com a atenção dada a outras crises, provoca reflexões sobre a percepção do sofrimento em diferentes contextos. A brutalidade do sequestro e a manipulação dos corpos dos irmãos são um lembrete sombrio da violência que permeia o conflito.

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