Política

Brasil inicia consulta pública para estabelecer Marco Regulatório do ESG

Brasil inicia a construção do Marco Regulatório do ESG para sustentabilidade. Consulta Pública ESG20+ será lançada em 25 de março, por 30 dias. Iniciativa conta com apoio do Congresso e organizações como a Abrig. Objetivo é garantir segurança jurídica e atrair investimentos sustentáveis. Sugestões da sociedade civil moldarão diretrizes para normas ESG no país.

Plenário da Câmara dos Deputados durante sessão conjunta do Congresso Nacional para votar o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2025 (PLN 3/2024) e uma série de projetos que abrem créditos extraordinários ao Orçamento de 2024. À mesa, vice-presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP). (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)

Plenário da Câmara dos Deputados durante sessão conjunta do Congresso Nacional para votar o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2025 (PLN 3/2024) e uma série de projetos que abrem créditos extraordinários ao Orçamento de 2024. À mesa, vice-presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP). (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)

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O Brasil inicia um importante movimento para estabelecer um Marco Regulatório do ESG para o Desenvolvimento Sustentável (MRESG), em resposta à crescente demanda global por normas claras em questões ambientais, sociais e de governança. A Consulta Pública ESG20+, que será lançada nesta terça-feira, 25, busca coletar sugestões para a criação dessas normas, com a participação de empresas, especialistas e da sociedade civil. O projeto conta com o apoio do Congresso, especialmente da Frente Parlamentar ESG na Prática (FPESG), e é promovido por organizações como o Instituto Global ESG e a Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig).

A consulta pública terá duração de 30 dias e permitirá que qualquer interessado sugira alterações ou novas regulamentações relacionadas ao ESG. Sóstenes Marchezine, vice-presidente do Instituto Global ESG, enfatiza que “o ESG já não é um diferencial – é uma exigência global”, ressaltando a necessidade de um marco regulatório que traga previsibilidade ao setor produtivo e atraia investimentos sustentáveis.

O objetivo principal é criar um material que possa servir de base para projetos de lei, diretrizes privadas e políticas públicas. Os resultados da consulta serão apresentados à FPESG e à Rede ESG – Coalizão Sustentável entre Frentes e Grupos Parlamentares, contribuindo para a formulação de novas legislações e políticas. A expectativa é que essa iniciativa traga segurança jurídica e diretrizes claras para empresas, investidores e governos, promovendo um ambiente mais favorável ao desenvolvimento sustentável no Brasil.

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