Política

Castro propõe ‘teto de gastos’ para escolas de samba do Rio de Janeiro

O governador do Rio, Cláudio Castro, propôs um "teto de gastos" para escolas. A Liesa, organizadora do Carnaval, apoia a ideia para equilibrar recursos. O governo destinou R$ 40 milhões, com R$ 2,5 milhões para cada escola. A proposta visa evitar desigualdade entre escolas de diferentes cidades. Castro enfatizou que o talento deve prevalecer sobre o dinheiro no Carnaval.

Governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro, e esposa, Analine, na segunda noite do Grupo Especial na Marquês de Sapucaí. (Foto: Divulgação)

Governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro, e esposa, Analine, na segunda noite do Grupo Especial na Marquês de Sapucaí. (Foto: Divulgação)

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Na chegada à Sapucaí para o segundo dia de desfiles, o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), defendeu a implementação de um “teto de gastos” para as escolas de samba do Grupo Especial. A proposta, sugerida pela Liesa, liga que organiza o Carnaval carioca, tem gerado discussões nos bastidores da festa. Para este ano, o governo estadual destinou R$ 40 milhões para as escolas, com R$ 2,5 milhões para cada uma.

Castro celebrou o auxílio e destacou que escolas de outras cidades da Região Metropolitana, como a Viradouro, de Niterói, frequentemente recebem recursos significativos de suas prefeituras, o que gera um desequilíbrio em relação às demais agremiações. A proposta da Liesa visa estabelecer um limite nos recursos que cada escola pode receber, promovendo maior equidade.

Achei bacana a Liesa falar na questão do teto de gastos. Isso só é possível quando você tem esse valor econômico para as escolas”, afirmou Castro. Ele enfatizou que o foco deve ser no talento e na cultura, e não apenas no dinheiro. O governador ressaltou a importância de garantir que todos tenham recursos suficientes para realizar um grande carnaval, mas sem que haja uma discrepância excessiva nos valores.

Que vença o talento, a cultura, a arte, não o dinheiro”, completou. A proposta de um teto de gastos busca, assim, promover um ambiente mais justo e competitivo entre as escolas de samba, priorizando a qualidade artística em vez da quantidade de recursos financeiros disponíveis.

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