Política

Trump apresenta visão para segundo mandato em discurso repleto de polêmicas e promessas

Donald Trump fez um discurso no Congresso, destacando cortes de empregos públicos. Anunciou tarifas recíprocas a partir de 2 de abril, gerando divisão entre republicanos. Mencionou a Groenlândia como crucial para a segurança nacional e interesses estratégicos. Recebeu carta do presidente da Ucrânia, Zelensky, sobre cooperação na guerra. Elon Musk foi elogiado por liderar cortes de gastos no governo, provocando reações.

Trump mencionou o Brasil ao falar na guerra comercial dos EUA. (Foto: Reuters via BBC)

Trump mencionou o Brasil ao falar na guerra comercial dos EUA. (Foto: Reuters via BBC)

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez um discurso na noite de terça-feira, 4 de março de 2024, em uma sessão conjunta do Congresso, onde apresentou sua visão para o segundo mandato. No discurso, que durou uma hora e 40 minutos, Trump afirmou que "o sonho americano é imparável". Ele enfrentou vaias dos democratas e aplausos dos republicanos, enquanto abordava temas como cortes de empregos no setor público e tarifas comerciais, incluindo um aumento de 25% sobre o México e o Canadá e 10% sobre importações da China.

Trump também mencionou a Groenlândia, afirmando que a ilha é crucial para a segurança nacional dos EUA e expressou a intenção de adquiri-la. Ele destacou a importância estratégica da Groenlândia, que possui reservas significativas de minerais e petróleo. Além disso, o presidente recebeu uma "carta importante" do líder da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, que expressou disposição para trabalhar com Trump para acabar com a guerra, embora a ajuda militar dos EUA à Ucrânia tenha sido suspensa recentemente.

Durante o discurso, Trump fez uma menção ao bilionário Elon Musk, que lidera uma força-tarefa para cortar gastos no governo, e provocou reações mistas entre os parlamentares. O presidente também criticou a administração anterior, atribuindo a alta dos preços dos ovos à gestão de Joe Biden, e prometeu trabalhar para reduzir a inflação, que atualmente está em 3%. Apesar disso, apenas um terço dos americanos aprova sua abordagem em relação ao custo de vida, segundo uma pesquisa da Reuters/Ipsos.

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