Política

PT enfrenta divisões em sete estados antes das eleições internas de novos dirigentes

O PT enfrenta divisões internas a menos de quatro meses das eleições. Edinho Silva é o favorito para a liderança nacional do partido. No Rio, Washington Quaquá considera lançar seu filho como candidato. Em São Paulo e Paraná, presidentes atuais enfrentam desafios significativos. Rivalidades em Pernambuco e Ceará intensificam disputas entre grupos internos.

Os deputados Washington Quaquá e Lindbergh Farias, à esquerda, representam alas opostas no PT do Rio; Evandro Leitão, em Fortaleza, e Zeca Dirceu, no Paraná, tentam assumir diretórios (Foto: Montagem com fotos de Zeca Ribeiro e Pablo Valadares/Câmara e Reprodução/Instagram)

Os deputados Washington Quaquá e Lindbergh Farias, à esquerda, representam alas opostas no PT do Rio; Evandro Leitão, em Fortaleza, e Zeca Dirceu, no Paraná, tentam assumir diretórios (Foto: Montagem com fotos de Zeca Ribeiro e Pablo Valadares/Câmara e Reprodução/Instagram)

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A menos de quatro meses das eleições internas, o Partido dos Trabalhadores (PT) enfrenta desafios na definição de seus diretórios regionais a partir de julho. O ex-prefeito de Araraquara, Edinho Silva, se destaca como favorito para a ala nacional, enquanto divisões se intensificam em pelo menos sete estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Ceará, Pernambuco, Alagoas e Piauí. O primeiro prazo do Processo de Eleição Direta (PED) expirou no fim de fevereiro, mas as discussões já estão acirradas.

No Rio de Janeiro, o embate é entre o atual vice-presidente nacional, Washington Quaquá, e o grupo dos deputados Lindbergh Farias e Benedita da Silva. Quaquá, que inicialmente apoiava o ex-deputado Fabiano Horta, agora considera lançar seu filho, Diego Zeidan, como candidato. Na capital fluminense, ele avalia dois nomes: Alberes Lima e o vereador Niquinho, enquanto a ala mais à esquerda apoia a deputada Elika Takimoto.

Em São Paulo e Paraná, os impasses giram em torno da permanência dos presidentes atuais. O deputado Kiko Celeguim deve enfrentar a deputada Professora Bebel na corrente majoritária Construindo um Novo Brasil (CNB). No Paraná, Arilson Chiorato enfrenta Zeca Dirceu, que busca fortalecer sua candidatura ao Senado. Zeca afirmou: "Estou superanimado, nasci dentro deste partido."

Em Pernambuco, os senadores Teresa Leitão e Humberto Costa representam visões distintas, com Costa próximo à governadora Raquel Lyra e Teresa aliada do prefeito João Campos. No Ceará, o prefeito Evandro Leitão e a deputada Luizianne Lins se preparam para uma nova disputa interna, com o grupo de Leitão já definindo o ex-deputado Antônio Carlos como candidato, enquanto Luizianne ainda não escolheu seu representante.

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