Política

Tensão marca gestão de Romeu Zema com tragédias e protestos em Minas Gerais

Governador Romeu Zema enfrenta crise em Minas Gerais com protestos de servidores e ataques do "Novo Cangaço", enquanto Assembleia Legislativa permanece paralisada.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) (Foto: Gil Leonardi/Governo de MG)

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O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, enfrentou uma terça-feira marcada por crises, incluindo um acidente de ônibus que deixou onze mortos em Araguari e um ataque do grupo conhecido como "Novo Cangaço", que explodiu uma agência da Caixa em Guaxupé. Durante esse período, a Assembleia Legislativa permaneceu paralisada, com servidores da segurança pública protestando por melhores salários.

Zema, que conta com uma base de cinquenta e sete dos setenta e sete deputados estaduais, teve dificuldades para avançar com sua pauta legislativa. Apenas dois dos seis vetos que apresentou foram votados. A oposição, que tentou obstruir os trabalhos, conseguiu que a criação de centros regionais de atendimento ao autismo fosse votada separadamente, sendo aprovada por unanimidade. Após a votação, os governistas deixaram o plenário, resultando na interrupção da sessão por falta de quórum.

Os protestos dos profissionais de segurança pública ocorreram na Praça Sete, em Belo Horizonte, com a principal reclamação sendo a falta de recomposição das perdas salariais. O vice-governador Mateus Simões minimizou a situação, afirmando que um aumento de 34% no auxílio-alimentação já foi concedido. O governo declarou que mantém canais de comunicação abertos com as categorias, buscando atender suas demandas dentro das limitações fiscais.

Além dos servidores da segurança, profissionais da educação também buscaram aumento salarial na Assembleia. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, criticou a gestão de segurança pública de Zema, afirmando que o ataque do "Novo Cangaço" evidencia o abandono da segurança no estado e a necessidade de valorização das forças policiais.

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