Política

Republicanos divididos sobre o futuro dos créditos fiscais para energia limpa e empregos em seus distritos

Republicanos enfrentam divisão interna sobre créditos fiscais de energia limpa, essenciais para empregos em seus distritos, enquanto Trump pressiona pela eliminação da lei.

Houston Cofield/Bloomberg/Getty Images (Foto: Houston Cofield/Bloomberg/Getty Images)

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O clima político em torno da lei de clima do presidente Joe Biden está gerando divisões entre os republicanos. Enquanto alguns reconhecem a importância dos créditos fiscais para a criação de empregos em seus distritos, outros defendem a eliminação da lei. O deputado Joe Wilson, por exemplo, critica os créditos fiscais para energia limpa, mas admite que a fábrica de veículos elétricos da Scout Motors em sua região depende, em parte, desse financiamento.

Dados da Rhodium Group mostram que quase 80% dos investimentos gerados pela lei de clima estão em distritos republicanos. Os estados do Tennessee, Geórgia e Carolinas são os que mais se beneficiaram com novos empregos na fabricação de veículos elétricos e baterias. Especialistas alertam que a eliminação dos créditos fiscais pode levar ao cancelamento de muitos projetos, afetando negativamente a economia local.

O deputado Mark Amodei, de Nevada, destaca que a continuidade do financiamento para instalações de mineração de lítio é "fundamental" para o desenvolvimento econômico. Ele afirma que um projeto sem esses créditos seria inaceitável. Outros, como o deputado Buddy Carter, sugerem ajustes na lei, mas não uma eliminação total, refletindo a divisão interna entre os republicanos.

À medida que o Congresso avança em sua proposta orçamentária, a questão dos créditos fiscais se torna central. O ex-presidente Donald Trump prometeu acabar com a lei de energia limpa, mas a reversão dos créditos exigirá um ato do Congresso. A pressão aumenta à medida que mais deputados reconhecem os benefícios econômicos que esses incentivos trazem para suas comunidades.

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