Política

Albanese defende promessas de gastos e minimiza riscos à nota de crédito da Austrália

Albanese defende gestão econômica e rebate críticas sobre gastos eleitorais que podem ameaçar a classificação de crédito da Austrália.

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O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, defendeu sua gestão econômica em meio a críticas sobre promessas de gastos eleitorais que podem comprometer a classificação de crédito soberano AAA da Austrália. A S&P Global alertou que os gastos públicos estão em "altos pós-guerra" e que a classificação do país está em risco se não forem encontrados meios de economizar.

Albanese afirmou que transformou um déficit de A$ 78 bilhões em um superávit de A$ 2 bilhões. Ele criticou o relatório da S&P, sugerindo que seus autores estavam "ao lado de si mesmos". O líder da oposição, Angus Taylor, respondeu nas redes sociais, afirmando que Albanese "zombando da agência de classificação mostra que ele não está apto para liderar".

Promessas Eleitorais

Durante a campanha eleitoral, marcada para 3 de maio, ambos os principais partidos prometeram investimentos significativos em áreas como habitação, saúde e energia, visando aliviar a pressão sobre o custo de vida. No entanto, a S&P destacou que déficits estruturais maiores e a volatilidade econômica global podem ameaçar a classificação AAA da Austrália.

Anthony Walker, autor do relatório da S&P, comentou que nenhum dos partidos parece interessado em aumentar impostos para financiar seus planos de gastos. Ele observou que ambos os partidos estão propondo cortes de impostos nos próximos 12 a 18 meses.

Medidas do Governo

No mesmo dia em que o relatório foi divulgado, o governo de Albanese anunciou planos de contenção de custos. Se reeleito, o governo pretende cortar A$ 6,4 bilhões em gastos com consultores e arrecadar A$ 760 milhões aumentando as taxas de aplicação para vistos de estudantes.

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