Política

Sindicalistas protestam contra alta da taxa de juros em frente ao Banco Central

Sindicalistas planejam protesto contra a alta da taxa de juros, criticando a atuação do Banco Central sob Gabriel Galípolo.

Cartaz para o ato contra a alta dos juros na Avenida Paulista (Foto: Divulgação)

Cartaz para o ato contra a alta dos juros na Avenida Paulista (Foto: Divulgação)

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Sindicalistas organizam protesto contra a alta da taxa de juros em São Paulo

Sindicalistas de diversas centrais, apoiadores do governo Lula, planejam um protesto contra a alta da taxa de juros, que atualmente está em 14,25% ao ano. O ato ocorrerá nesta terça-feira (6), às 10h, na calçada do prédio do Banco Central, na Avenida Paulista.

A mobilização é articulada por entidades como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Nova Central (NCST), Intersindical e Pública. Miguel Torres, presidente da Força Sindical, destacou que o foco do protesto é o Banco Central e não o governo.

Os sindicalistas expressam desapontamento com a atuação de Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, que foi indicado pelo presidente Lula. Torres afirmou que a alta taxa de juros, que se mantém no mesmo patamar da crise do governo Dilma Rousseff, prejudica o investimento na produção.

A expectativa é que, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) desta semana, a taxa de juros aumente em 0,5 ponto percentual, chegando a 14,75%. Sérgio Nobre, da CUT, criticou a escalada da taxa, afirmando que não há justificativa para tal aumento, especialmente com economistas prevendo uma redução da taxa básica.

Adílson Araújo, da CTB, e Ricardo Patah, da UGT, também manifestaram preocupações. Araújo comparou o Copom a um "mordomo" da Faria Lima, enquanto Patah pediu mais sensibilidade da diretoria do Banco Central. "O prejudicado, sempre, é o trabalhador", afirmou Patah.

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