Política

Lula intensifica diálogo com líderes do Congresso para fortalecer articulação política

Lula intensifica diálogo com líderes do Senado e da Câmara, mas enfrenta insatisfação do Centrão por falta de interlocução e reforma ministerial.

Lula em Haneda, Tóquio, ao lado de Rodrigo Pacheco, Davi Alcolumbre, Hugo Motta e Arthur Lira: presidente busca diminuir turbulências no Congresso (Foto: Ricardo Stuckert)

Lula em Haneda, Tóquio, ao lado de Rodrigo Pacheco, Davi Alcolumbre, Hugo Motta e Arthur Lira: presidente busca diminuir turbulências no Congresso (Foto: Ricardo Stuckert)

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta desafios na articulação política com o Congresso, buscando fortalecer laços com os presidentes do Senado e da Câmara, Davi Alcolumbre e Hugo Motta, respectivamente. Desde o início de seu mandato, Lula não encontrou um modelo eficaz de comunicação com os parlamentares.

Recentemente, Lula intensificou a relação direta com Alcolumbre e Motta, enquanto a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, lida com queixas do Centrão sobre a falta de diálogo e a resistência do governo em realizar uma reforma ministerial. A nova estratégia do governo visa organizar a base aliada de forma mais centralizada.

Neste ano, Alcolumbre acompanhou Lula em três viagens internacionais, incluindo a China, Japão e Vietnã. O governo busca a aprovação de propostas como a isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil mensais e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública. Além disso, há discussões sobre o projeto que anistia os envolvidos nos eventos de oito de janeiro.

A ministra Gleisi, que assumiu o cargo no início do ano, teve dificuldades em sua função. Ela não conseguiu impedir que o requerimento de urgência para o projeto de anistia reunisse as assinaturas necessárias. A insatisfação entre os dirigentes do Centrão se intensifica devido à falta de uma reforma ministerial, considerada um obstáculo para um diálogo mais amplo.

Antonio Rueda, presidente do União Brasil, mencionou que teve apenas um encontro com Gleisi desde sua posse e pediu que ela realizasse reuniões regulares com os presidentes de partidos. Ele acredita que essa aproximação é essencial para a articulação política do governo.

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