Política

Israel promete agir contra ameaças futuras na Faixa de Gaza, afirma ministro

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, anunciou que Israel intervirá na Faixa de Gaza se detectar futuras ameaças, destacando a continuidade das operações militares. Desde o ano passado, Israel realiza ataques aéreos em resposta à invasão do Hamas, que resultou na morte de 1.200 israelenses e na captura de reféns. A situação humanitária em Gaza é alarmante, com a ONU relatando escassez de alimentos, medicamentos e o aumento de doenças entre a população deslocada. O primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reafirma seu compromisso de destruir as capacidades do Hamas e recuperar os reféns, enquanto a pressão popular por um cessar fogo cresce. Um acordo de cessar fogo com o Hamas parece estar próximo, mas a tensão permanece alta, com protestos em Israel contra a gestão do conflito por Netanyahu.

Tanques de Israel na fronteira com Gaza. (Foto: REUTERS)

Tanques de Israel na fronteira com Gaza. (Foto: REUTERS)

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O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, afirmou nesta terça-feira (14) que o país intervirá na Faixa de Gaza se identificar uma ameaça futura, enquanto um acordo de cessar-fogo com o Hamas parece próximo. Durante uma coletiva em Roma, Saar declarou: “Se virmos terrorismo na Faixa de Gaza em algum momento no futuro, faremos a mesma coisa que estamos fazendo na Judeia e Samaria”, referindo-se a operações militares regulares na Cisjordânia ocupada.

Desde o ano passado, Israel tem realizado intensos ataques aéreos na Faixa de Gaza, em resposta a uma invasão do Hamas que resultou na morte de 1.200 pessoas, conforme dados israelenses. O grupo radical, que não reconhece Israel como Estado, mantém ainda dezenas de reféns. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu reiterou seu compromisso de destruir as capacidades militares do Hamas e recuperar os reféns.

Além das operações aéreas, o Exército de Israel tem realizado incursões terrestres em Gaza, levando ao deslocamento de grande parte da população local. A situação humanitária na região é alarmante, com a ONU e diversas organizações alertando sobre a falta de alimentos, medicamentos e o aumento de doenças.

A população israelense tem protestado contra Netanyahu, acusando-o de não conseguir estabelecer um acordo de cessar-fogo que possibilite a libertação dos reféns. A pressão interna aumenta à medida que a situação em Gaza se deteriora, refletindo a complexidade e a urgência do conflito.

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