14 de jan 2025
Manifestantes em Tel Aviv exigem libertação imediata de todos os reféns do Hamas
Manifestantes em Tel Aviv pedem libertação de reféns do Hamas, totalizando 94. Protesto organizado pelo Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas mobiliza apoio. Primeiro ministro Benjamin Netanyahu se reuniu com representantes do grupo. Expectativa de acordo entre Hamas e Israel aumenta, com possível liberação de 33 reféns. Preocupações crescem sobre a morte de reféns, com pelo menos 34 confirmados.
Famílias e apoiadores dos reféns israelenses sequestrados durante o ataque mortal de 7 de outubro de 2023 pelo Hamas se reúnem para exigir um acordo que trará de volta todos os reféns mantidos em Gaza, em Jerusalém (Foto: REUTERS/Ammar Awad)
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Manifestantes se reuniram em Tel Aviv nesta terça-feira, 14 de novembro de 2024, para exigir a libertação de todos os reféns mantidos pelo Hamas. Os protestos ocorreram em Begin Gate, onde os participantes bloquearam o trânsito e clamaram: “Não haverá vitória sem o último refém”. Cartazes com fotos dos reféns e mensagens como “Parem a guerra sangrenta” foram exibidos, refletindo a urgência da situação. O evento foi organizado pelo Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas.
O grupo informou que alguns de seus representantes se encontraram com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em Jerusalém. Sharon Sharabi, irmão de dois reféns, destacou que “o tempo se esgotando para todos os nossos reféns que foram mantidos em cativeiro pelo Hamas durante mais de 15 meses”. A esposa de um refém, Lishay Lavi Miran, enfatizou que “não vamos parar até que o último seja devolvido”, exigindo acordos imediatos para a libertação.
Atualmente, o Hamas mantém 94 reféns capturados em 7 de outubro de 2023, com pelo menos 34 já confirmados mortos, segundo o governo israelense. Além disso, o grupo ainda detém quatro reféns desde 2014, dos quais dois estão mortos. Autoridades israelenses esperam que o Hamas libere 33 reféns na primeira fase de um acordo que está sendo negociado.
Gil Dickmann, primo de um refém falecido, expressou preocupação com a falta de um acordo após 465 dias desde o início do conflito. Ele afirmou: “Não queremos deixar ninguém para trás nem ouvir falar de mais reféns sendo assassinados no cativeiro”, ressaltando a necessidade urgente de uma solução para a crise humanitária.
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