31 de jan 2025

Maduro se reunirá com enviado dos EUA, diz Ministério das Comunicações da VenezuelaEnviado de Trump pedirá a Maduro repatriação de criminosos 'sem impor condições'Maduro defende 'novo começo' com os EUA após visita de enviado de TrumpTrump celebra libertação de americanos detidos na Venezuela
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Política

Maduro propõe 'novo começo' com os EUA após libertação de seis americanos detidos

Encontro entre Richard Grenell e Nicolás Maduro marca reaproximação entre EUA e Venezuela. Seis cidadãos americanos detidos foram libertados após negociações em Caracas. Maduro propôs uma "agenda zero" para reiniciar relações bilaterais com os EUA. EUA exigem repatriação de criminosos venezuelanos e aceitação de deportações. Relação tensa entre os países persiste, com sanções e acusações mútuas.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em Caracas - 31/07/2024 (Foto: Leonardo Fernandez Viloria/Reuters)

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em Caracas - 31/07/2024 (Foto: Leonardo Fernandez Viloria/Reuters)

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O Ministério das Comunicações da Venezuela anunciou que o presidente Nicolás Maduro se reunirá com o enviado especial dos Estados Unidos, Richard Grenell. A visita ocorre em um contexto de relações tensas entre os dois países, marcadas por sanções e acusações mútuas. No entanto, ambos compartilham interesses em questões como a operação da Chevron na Venezuela e a situação de detentos norte-americanos no país. A reunião também abordará a crescente repressão imigratória e as deportações de venezuelanos.

Durante a visita, Grenell enfatizou a necessidade de Maduro repatriar criminosos venezuelanos que se encontram nos Estados Unidos, alertando que a recusa resultará em "consequências". O governo Trump, que já declarou cartéis venezuelanos como organizações terroristas, está sob pressão para intensificar as deportações de imigrantes ilegais. A administração também revogou proteções que permitiam a permanência de mais de 600 mil venezuelanos nos EUA, complicando ainda mais a situação.

Maduro, por sua vez, propôs uma "agenda zero" para reiniciar o diálogo com os EUA, afirmando que os acordos devem ser baseados em consenso. A reunião no Palácio de Miraflores, que contou com a presença de outros líderes venezuelanos, foi descrita como respeitosa. Apesar das tensões, Maduro expressou otimismo sobre um possível recomeço nas relações bilaterais, destacando a importância de resolver questões pendentes.

Após o encontro, Trump anunciou a libertação de seis cidadãos americanos detidos na Venezuela, um resultado que foi celebrado como um sucesso da diplomacia americana. Grenell compartilhou imagens dos libertados, que expressaram gratidão ao presidente. A libertação ocorre em meio a um cenário de crescente pressão sobre Maduro, que enfrenta críticas internas e externas por sua legitimidade e pela situação econômica do país.

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