Política

Ucrânia nega saída da região de Kursk e afirma que operações continuam ativas

Ucrânia refuta alegações russas sobre perda de controle na região de Kursk, enquanto batalha se intensifica e pressões por negociações aumentam.

O chefe do exército da Rússia fez as declarações em uma reunião por vídeo com o presidente Vladimir Putin. (Foto: EPA)

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A Ucrânia negou as alegações da Rússia de que suas tropas foram expulsas da região de Kursk. O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia, Valery Gerasimov, afirmou que suas tropas recuperaram o controle total da área, após oito meses da incursão ucraniana. O presidente russo, Vladimir Putin, classificou os esforços da Ucrânia como um "fracasso completo".

A Ucrânia, por sua vez, afirmou que suas operações continuam em Kursk, desmentindo as declarações russas como "truques de propaganda". Nos últimos meses, as forças ucranianas enfrentaram cerca de 70 mil soldados russos e ataques pesados de drones. Gerasimov anunciou que a última localidade em Kursk, a vila de Gornal, foi "libertada" das forças ucranianas.

A situação no campo de batalha permanece tensa, com a Ucrânia ainda realizando operações na região de Belgorod, próxima à fronteira. A incursão ucraniana começou em agosto de 2022, com o objetivo de criar uma zona de buffer para impedir a movimentação de tropas russas na linha de frente oriental da Ucrânia.

Recentemente, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mencionou que Rússia e Ucrânia estão "muito perto de um acordo" para encerrar o conflito, após conversas entre seu enviado e Putin. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu um "cessar-fogo total e incondicional" antes de qualquer acordo. Trump tem pressionado a Ucrânia a considerar concessões territoriais, que podem incluir a península da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014.

Atualmente, a Rússia controla cerca de 20% do território ucraniano reconhecido internacionalmente e afirma que suas tropas estão posicionadas na fronteira com a região de Sumy, adjacente a Kursk.

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