Política

Israel realiza ataques aéreos em Gaza e deixa ao menos 12 mortos, incluindo crianças

Ataques aéreos em Gaza resultam em mais mortes, incluindo crianças. A repressão a jornalistas aumenta, enquanto a pressão internacional sobre Israel cresce.

Asaad Al-Nsasrah, um paramédico da Crescente Vermelha, cujos colegas foram mortos pelo exército israelense no sul de Gaza, chega ao Hospital al-Aqsa em Deir al-Balah, no centro de Gaza, na terça-feira, 29 de abril de 2025, após ser liberado de uma prisão israelense. (Foto: AP Photo/Abdel Kareem Hana)

Asaad Al-Nsasrah, um paramédico da Crescente Vermelha, cujos colegas foram mortos pelo exército israelense no sul de Gaza, chega ao Hospital al-Aqsa em Deir al-Balah, no centro de Gaza, na terça-feira, 29 de abril de 2025, após ser liberado de uma prisão israelense. (Foto: AP Photo/Abdel Kareem Hana)

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Pelo menos 12 pessoas, incluindo crianças, foram mortas em ataques aéreos israelenses na madrugada de quarta-feira, 30 de abril, em Nuseirat, Gaza. Os bombardeios atingiram três casas no campo de refugiados, conforme relatado por trabalhadores do hospital Al-Aqsa, que recebeu os corpos. Entre as vítimas, estavam três crianças, incluindo dois irmãos cujos corpos chegaram em estado fragmentado.

Desde o fim do cessar-fogo com o Hamas em março, Israel tem realizado ataques aéreos diários em Gaza, resultando na morte de mais de 52 mil palestinos, segundo o Ministério da Saúde local. Os ataques visam pressionar o grupo militante a liberar reféns, enquanto a região enfrenta um bloqueio severo, sem acesso a alimentos e medicamentos.

Aumento das detenções de jornalistas

Além dos ataques, um jornalista palestino, Ali Samoudi, foi preso em Jenin durante uma operação militar israelense. Samoudi, conhecido por seu trabalho em veículos internacionais como CNN e Al Jazeera, foi acusado de estar vinculado ao grupo militante Jihad Islâmica, embora Israel não tenha apresentado provas. Sua detenção é parte de um aumento significativo no número de jornalistas palestinos presos desde o início do conflito em outubro de 2023.

As tensões na região continuam a escalar, com relatos de mais de duas dezenas de mortos em ataques anteriores em Gaza City e Beit Lahiya. A situação humanitária se agrava, com a população de Gaza, composta por cerca de dois milhões de pessoas, enfrentando condições extremas.

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