El presidente da França, Emmanuel Macron, minutos antes de sua entrevista no canal TF1 nesta terça-feira (Foto: LUDOVIC MARIN / POOL - EFE)  
El presidente francês, Emmanuel Macron, durante uma visita ao laboratório da empresa óptica Essilor Luxottica nesta segunda-feira (Foto: Christophe Petit Tesson - AP)

El presidente da França, Emmanuel Macron, minutos antes de sua entrevista no canal TF1 nesta terça-feira (Foto: LUDOVIC MARIN / POOL - EFE) El presidente francês, Emmanuel Macron, durante uma visita ao laboratório da empresa óptica Essilor Luxottica nesta segunda-feira (Foto: Christophe Petit Tesson - AP)

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Macron busca recuperar popularidade em debate televisionado com temas polêmicos - Macron busca recuperar popularidade em debate televisionado com temas polêmicos

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Emmanuel Macron participou de um debate televisivo na noite de terça-feira, onde anunciou a intenção de convocar referendos sobre reformas econômicas, educação e morte digna. O evento ocorreu na TF1 e teve a participação de diversas figuras da sociedade civil. O presidente busca recuperar a popularidade após a dissolução da Assembleia Nacional e a perda da maioria.

Durante o debate, Macron abordou críticas à sua gestão e a necessidade de maior segurança na França. Ele conversou com representantes de diferentes setores, incluindo a secretária geral do sindicato CGT, Sophie Binet, sobre pensões e emprego. Macron reafirmou que não haverá retrocesso na reforma das pensões, mesmo diante das críticas.

O presidente também discutiu questões internacionais, destacando a situação na Ucrânia. Ele afirmou que a liberdade na Europa começa em solo ucraniano e defendeu um alto o fogo para facilitar negociações. Macron criticou a falta de apoio dos Estados Unidos à segurança europeia, ressaltando a necessidade de a Europa se tornar mais independente.

Macron admitiu que a política interna da França está paralisada, enquanto ele se concentra em questões externas. O presidente reconheceu que sessenta e sete por cento dos franceses acreditam que a situação do país é ruim, e ironizou a recepção negativa que recebeu durante o debate. Ele se comprometeu a apresentar propostas de reformas até junho, com a possibilidade de referendos sobre temas controversos, como a morte digna e imigração.

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