O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump - Giuseppe Cacace - 15 de maio de 2025 (Foto: AFP)  
Xi Jinping, presidente da China, discursa na abertura do Fórum China-Celac, em Pequim (Foto: Pedro PARDO / AFP)  
Lula, Xi Jinping (centro), presidente do Chile, Gabriel Boric (esquerda), e presidente da Colômbia, Gustavo Petro (direita), chegam para uma sessão de fotos em grupo antes da cerimônia de abertura da Quarta Reunião Ministerial do Fórum China-Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos, em Pequim (Foto: Florence Lo/AFP)  
O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, e seu homólogo chinês, Xi Jinping, no Grande Salão do Povo, em Pequim, nesta quarta-feira (Foto: XINHUA / HUANG JINGWEN - EFE)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump - Giuseppe Cacace - 15 de maio de 2025 (Foto: AFP) Xi Jinping, presidente da China, discursa na abertura do Fórum China-Celac, em Pequim (Foto: Pedro PARDO / AFP) Lula, Xi Jinping (centro), presidente do Chile, Gabriel Boric (esquerda), e presidente da Colômbia, Gustavo Petro (direita), chegam para uma sessão de fotos em grupo antes da cerimônia de abertura da Quarta Reunião Ministerial do Fórum China-Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos, em Pequim (Foto: Florence Lo/AFP) O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, e seu homólogo chinês, Xi Jinping, no Grande Salão do Povo, em Pequim, nesta quarta-feira (Foto: XINHUA / HUANG JINGWEN - EFE)

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Colômbia adere à Rota da Seda e provoca forte reação dos Estados Unidos - Colômbia adere à Rota da Seda e provoca forte reação dos Estados Unidos

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Os Estados Unidos manifestaram sua oposição à adesão da Colômbia à Iniciativa Cinturão e Rota, programa de investimentos da China, durante uma declaração do Departamento de Estado nesta quinta-feira, 15. A Colômbia, sob a presidência de Gustavo Petro, formalizou sua participação na iniciativa, que já conta com a adesão de dois terços dos países da América Latina.

O Departamento de Estado dos EUA afirmou que se oporá "energicamente" a projetos chineses na região. A adesão da Colômbia foi anunciada durante uma cúpula em Pequim, onde o presidente chinês, Xi Jinping, se apresentou como um parceiro confiável e prometeu US$ 9,2 bilhões em créditos para o desenvolvimento na América Latina e no Caribe.

A Iniciativa Cinturão e Rota, lançada em 2013, visa expandir a influência econômica e política da China globalmente. O governo dos EUA, que considera a China seu principal rival geopolítico, expressou preocupação com o crescimento da influência chinesa na América Latina, onde já é o maior parceiro comercial de países como Brasil, Peru e Chile.

O Departamento de Estado alertou que os projetos da Iniciativa "colocam em perigo a segurança da região" e que os dólares dos contribuintes americanos não devem ser usados para subsidiar empresas estatais chinesas. Washington também ameaçou agir contra desembolsos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e outras instituições financeiras internacionais que apoiem projetos chineses na Colômbia e em outros países da região.

A adesão da Colômbia à iniciativa representa uma mudança significativa em sua política externa, tradicionalmente alinhada aos interesses dos EUA. Petro destacou que essa nova parceria pode transformar as relações exteriores do país e impulsionar o desenvolvimento de infraestrutura, especialmente na costa do Pacífico.

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