21 de mai 2025
Conflito entre Paquistão e Índia testa armas chinesas em combate pela primeira vez
Conflitos entre Paquistão e Índia testam armamento chinês em combate, elevando tensões e preocupações sobre uma guerra em larga escala.
O caça chinês Chengdu J-10C (Foto: Hiroki.loh.st/Creative Commons)
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Paquistão e Índia enfrentam intensos combates entre 6 e 10 de maio, marcando os piores confrontos desde a guerra de 1999. Durante esses dias, o Paquistão alegou ter derrubado seis aeronaves indianas, incluindo três caças Rafale, utilizando armamento chinês pela primeira vez em combate.
O ministro das Relações Exteriores do Paquistão visitou a China logo após os confrontos, destacando a importância do país como fornecedor de armas. A Força Aérea Indiana (IAF) não confirmou as alegações paquistanesas sobre as perdas, mas um oficial da IAF afirmou que os objetivos foram alcançados e que todos os pilotos retornaram em segurança.
Os combates representaram uma oportunidade para avaliar a eficácia do material militar chinês em comparação com o ocidental. Especialistas observaram que, embora o J10-C, usado pelo Paquistão, não seja o mais avançado da China, sua performance em combate foi notável. O coronel aposentado Zhou Bo comentou que o combate aéreo serviu como uma grande propaganda para a indústria de armas chinesa.
O Paquistão utilizou aeronaves J10-C e JF-17 Thunder, armadas com mísseis ar-ar, e sistemas de defesa como o HQ-9P. Essa foi a primeira vez que o J10-C foi empregado em um conflito ativo. O desempenho das aeronaves chinesas gerou um aumento de até 40% nas ações da fabricante Avic Chengdu Aircraft.
A Índia, por sua vez, não confirmou a perda de aeronaves, embora fontes de segurança tenham indicado que três caças caíram em seu território. A situação permanece tensa, com a comunidade internacional observando atentamente os desdobramentos. A falta de informações confirmadas dificulta a avaliação precisa das capacidades dos equipamentos utilizados por ambos os lados.
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