Política

Ataque israelense em escola de Gaza provoca 13 mortes e gera indignação internacional

Bombardeio israelense em escola de Gaza deixa 13 mortos e 21 feridos, intensificando a crise humanitária na região. A urgência por ajuda é crítica.

Foto:Reprodução

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A Defesa Civil de Gaza anunciou, nesta segunda-feira, que 13 pessoas morreram e 21 ficaram feridas em um bombardeio israelense que atingiu a escola Fahmi Aljarjaoui, localizada no bairro de Aldaraj, na cidade de Gaza. O ataque ocorreu durante a manhã, conforme relatado pelas equipes de resgate no Telegram.

O incidente se insere em um contexto de intensificação do conflito entre Israel e Gaza, que já resultou em uma grave crise humanitária. Desde o início das operações militares israelenses em resposta ao ataque do Hamas em 7 de outubro, mais de 53 mil pessoas perderam a vida, a maioria civis. A situação em Gaza se deteriora rapidamente, com alertas de fome e deslocamento em massa da população.

Situação Humanitária

Além do ataque à escola, outros bombardeios em Gaza City resultaram em mais mortes, incluindo a de quatro pessoas em um ataque recente. A Cruz Vermelha relatou a morte de dois de seus funcionários em Khan Younis, reforçando a necessidade urgente de um cessar-fogo. A ONU estima que são necessários entre 500 a 600 caminhões de ajuda humanitária por dia, mas apenas 388 conseguiram entrar na região desde a última segunda-feira.

As operações militares israelenses têm gerado condenações internacionais, mas o governo de Israel mantém sua posição de que as ações são necessárias para neutralizar o Hamas. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, reafirmou que Israel continuará a controlar Gaza, mesmo diante da pressão global para suspender o bloqueio humanitário.

Reuniões Internacionais

Recentemente, representantes de 20 países e organizações se reuniram em Madrid para discutir formas de resolver o conflito em Gaza. O ministro das Relações Exteriores da Espanha, José Manuel Albares, pediu um embargo de armas a Israel caso os ataques não cessem. A situação permanece crítica, com apelos internacionais por uma solução pacífica e humanitária.

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